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Carne no Arupa: uma relação honesta

segunda-feira, 16 de abril de 2012

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Nossa rotina de alimentação costuma ter pouca carne. O hábito aprendido aqui no Rio Grande do Sul é ter carne todo o dia na mesa do almoço. Cresci tendo a carne como prato principal. O resto, coadjuvantes...

Com o olhar mais integral para os alimentos, começou a ficar bem complicado comer carne de supermercado, principalmente frango e porco. Conhecer a cadeia produtiva destes alimentos e seus impactos nos fizeram abrir mão deste hábito. Postei aqui no blog em 2010 um texto do Jamie Oliver que fala sobre a carne. Ele expressa bem como vejo esta relação. Vale ler, link aqui.

Nosso vizinho cria galinhas e coelhos. Já falei desta rede aqui. É desta produção que sai o patê de fígado que já postei a receita aqui. Foi com estes coelhos que ganhei o concurso da zero hora. Vide aqui.

Aqui no Arupa buscamos a relação honesta e direta com os alimentos. Temos a vaquinha para o leite. Queríamos mais uma... veio um terneiro. Durante a vida deste animal, ele pastou e viveu tranquilamente aqui no sítio. E para nós sempre foi claro que ele é um animal de produção (assim como as galinhas e coelhos do vizinho). Semana passada, carneamos o terneiro. Contamos a ajuda de um expert no assunto, o Ronaldo, e foi bem tranquilo. A carne foi toda separada, classificada e congelada. Um tanto está virando charque e um tanto virou carne moída.

Honro todos os alimentos e me emociono com a relação direta e honesta com eles.

Ainda acho que carne não é para todo o dia, mas poderemos ter preparações com carne umas duas vezes por semana.

Destaco também a questão do tipo de alimentação do animal. Segundo o médico/escritor David Servan-Schreiber que escreveu o livro chamado Anticâncer, a carne e derivados de animais de pasto são imprescindíveis para a saúde. Para ele, alto índice atual de casos de cancer está ligado, também, com a alimentação dos animais que geram nossos alimentos - a ração desequilibra a relação entre omega 6 e o omega 3, o pasto mantém como deve ser. Querendo saber mais, leia aqui.

Novo momento do Arupa, novas relações, novos ciclos...

 

3 comentários:

Anônimo disse...

Os vegetarianos que me perdoem, mas uma picanha no ponto é deliciosa....
Uma pergunta: o que é mais digno para o boi, morrer de doença/velhice com sofrimento, ou morrer sem dor e ainda servindo a cadeia alimentar da natureza? Parece que algumas pessoas imaginam que o boi não ia morrer um dia....de doença, velhice ou comido por um leão.
Num mundo cheio de patrulhas, parabéns pela coragem de ser honesta.
Beijos.
Shanti.

16 de abril de 2012 às 19:49  
Anjali - Paula Magnus disse...

Shanti
Obrigada pelo compartilhar.
beijos

16 de abril de 2012 às 20:02  
Unknown disse...

bom dia, para mim tendo carne não precisa nem mistura, eu também faço charque só q eu primeiro coloco a carne em uma solução do 23% de sal fino 1% de cura e 1 litro de água para cada kg de carne, bato bastante e deixo por 12hs ou mais, retiro-as da salmoura e coloco bastante sal grosso nas peças e vou sobrepondo-as, do dia eu as viro por 05 dias, depois lavo-as e coloco no sol por 02 dias ou mais, fica uma delicia.

24 de julho de 2013 às 11:08  

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