skip to main | skip to sidebar

Assine, curta & siga

  • Siga @aformadeforma

Pesquisar este blog

Nos bastidores do Blog

  • Anjali - Paula Magnus
  • Anjali Paula

Seguidores

Visito e Indico

  • Aromas e Sabores
  • Come-se
  • La Cucinetta
  • Marisa Ono
  • Prato Fundo
  • Sítio dos Herdeiros
  • Vida Sustentavel

Marcadores

  • vegetariano (70)
  • historias (56)
  • melhores (34)
  • dicas (24)
  • sitio (24)
  • pancs (14)
  • bionat (10)
  • resgate (10)
  • carnes (6)
  • germinados (5)
  • horta (5)
  • cotidiano (3)
  • gestao (3)
  • vídeos (3)
  • peixe (2)
  • temazcal (1)

Arquivo do blog

  • ▼  2013 (5)
    • ▼  março (1)
      • Oficina de Embutidos Orgânicos Frescos com Leonard...
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2012 (42)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (6)
    • ►  fevereiro (7)
    • ►  janeiro (8)
  • ►  2011 (146)
    • ►  dezembro (5)
    • ►  novembro (10)
    • ►  outubro (19)
    • ►  setembro (13)
    • ►  agosto (13)
    • ►  julho (10)
    • ►  junho (8)
    • ►  maio (6)
    • ►  abril (14)
    • ►  março (17)
    • ►  fevereiro (17)
    • ►  janeiro (14)
  • ►  2010 (98)
    • ►  dezembro (21)
    • ►  novembro (45)
    • ►  outubro (32)
Design by Priya. Tecnologia do Blogger.
a forma de forma
  • INÍCIO
  • Quem Somos
  • Sítio Arupa
  • Receitas
    • Pratos Principais
    • Saladas
    • Entradas
    • Acompanhamentos
    • Molhos
    • Pães
    • Laticínios
    • Petiscos
    • Doces
    • Conservas
    • Especiarias
    • Bases da Cozinha
    • Bebidas
    • Outros
  • Valem visita
  • Imprensa
  • Antirrestaurante
  • Comunique-se
Mostrando postagens com marcador vegetariano. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador vegetariano. Mostrar todas as postagens

Lasanha sem glutén - receitas para o dia-a-dia

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook


Sou uma apaixonada por tudo que vem da farinha de trigo. Amo pães, massas, pizzas... Mas também tenho o cuidado com a presença dela no nosso dia-a-dia. A farinha de trigo em excesso não é legal. Não vou entrar na questão do porquê não comer. É fácil encontrar artigos sobre isso. Sem contar o glutén - aumenta galopantemente o número de pessoas alérgicas ou intolerantes.

Já falei um pouco sobre isso quando postei a receita do ravioli com massa de aipim que ganhou o concurso da Zero Hora no ano passado. Links aqui e aqui.

Hoje fiz uma lasanha de espinafre com ricota sem glúten. Ficou uma delícia. A idéia era fazer panquecas, mas a massa fica um pouco quebradiça e achei que se prestava melhor para a lasanha. Deu certíssimo e o Deva (minha cobaia predileta) aprovou!

O recheio pode ser qualquer um. A massa é o segredo e é bem fácil de fazer.

Ingredientes:
  • 1 xic de farinha de arroz (da lojinha vida natural)
  • 1 xic de água (pode ser leite, eu quis fazer mais leve, pois coloquei ricota e queijo, não queria deixar com muito laticínio)
  • 1 ovo (da feira ecológica)
  • 2 colh de óleo de girassol
  • 1/2 colh de chá de sal
Bater tudo no liquidificador e fazer panquecas em frigideira quente levemente untada. Basta montar a lasanha com esta massa. Esta quantidade dá o prato abaixo, serve de 03 a 04 pessoas, depende do tamanho da fome.

Continue lendo >>

0 comentários  

Colheita de brotos de bambu

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

O blog volta ao ar com um post bem especial. Colheita de broto de bambu para a reabertura do Daqui Antirrestaurante.

No dia 16/09 o daqui reabre as portas para um grupo fechado depois de um tempo de hibernação.

Hoje colhi os primeiros brotos de bambu desta primavera. Primeiros também da minha vida. A internet é tudo de bom, pesquisando aqui e ali, tudo o que precisamos surge. Informações sobre brotos de bambu tem bastante. Pelo que pesquisei, o bambu que temos aqui em casa não é dos mais amargos. De qualquer forma, depois do primeiro cozimento, estou dando uma fervura com bicarbonato, pois achei ainda um pouquinho amargo. Espero que dê certo.

Foto dos brotos recém colhidos:



Foto dos brotos cozidos na panela para a fervura com o bicarbonato:

Espero que dê certo... dalmoço de domingo com brotos de bambu!

Visite os locais que pesquisei aqui e aqui.

Continue lendo >>

2 comentários  

Creme de batata doce com gengibre e pimenta dedo de moça

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook



Sábado passado fui na feira e comprei muitas batatas doces. Estavam lindas e me deixaram com água na boca e desejo de muuuitas receitas. Amo batata doce!

Hoje resolvi fazer um creme de batata doce com gengibre e pimenta dedo de moça.

O creme ficou um espetáculo. A foto deixou a desejar. Não cheguei a pesar os ingredientes, mas vou explicar mesmo assim, pois é muito fácil e uma dica muito boa para o nosso inverno.

01 batata doce grande, era enorme, acho que vale por duas médias (comprei na feira ecológica)
01 copo de leite, mais ou menos 250 ml (Daqui)
O quanto baste de água para cobrir as batatas em cubos
1/2 cebola grande picada em pedaços grandes(da feira ecológica)
Sal marinho (da feira ecológica)
um bom naco de gengibre ralado, do tamanho de um dedão (da feira ecológica)
02 pimentas dedo de moça (da feira ecológica)
Nata para finalizar e deixar a textura mais aveludada, usei umas 04 colheres de sopa rasas (Daqui)

Cozinhar a batata doce picada em cubos de mais ou menos 2cm no leite e na água com a cebola e uma pitada de sal. Assim que a batata ficar macia, liquidificar ou bater com o mixer (usei o mixer direto na panela, bem fácil). Acrescentar o gengibre, a pimenta e ajustar o sal. Deixar ferver por mais uns minutinhos (de 03 a 05 está bom) para pegar os sabores. Acrescentar a nata. Assim que levantar fervura, desligar e servir.

Vale a pena mesmo. Fácil, nutritivo, saboroso. O Deva amou!

Continue lendo >>

5 comentários  

Pizza de pepino Daqui - copiando a abobrinha

segunda-feira, 12 de março de 2012

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

Arupa em plena abundância! Colheita de pepino, leite gordo em grande quantidade, muitos produtos processados para 2012.


Sábado fiz mussarela. Nossa! Fazia muito tempo que não lidava com mussarela, coisa boa comer queijo feito em casa, queijo Daqui. Coisa boa comer um prato com a maioria dos ingredientes Daqui.

Com um balde cheio de pepinos resolvi experimentar uma receita rápida copiando uma outra receita que tinha feito com abobrinha (veja aqui). Deu super certo e o Deva aprovou. Bem simples!


03 pepinos bem grandes (Daqui do sítio)
01 cebola (Daqui do sítio)
01 fio de azeite de oliva (do supermercado)
Sal marinho (da feira ecológica)
Molho de tomate - uns 500ml (Daqui do sítio)
300 gr queijo - pode ser mussarela (usei Daqui do sítio)
Manjericão (Daqui do sítio)
Orégano (mercado público)

Ralar os pepinos. Colocar uma pitada de sal e deixar escorrer em uma peneira para secar um pouco (usei o suco do pepino, bati com acerola e fizemos o suco do almoço). Colocar o azeite em uma panela, dourar a cebola e acrescentar os pepinos ralados, temperar com sal. Refogar bem até secar. Untar um a forma refratária, colocar o pepino refogado, por cima o molho de tomate e cobrir com a mussarela ralada grosseiramente e orégano. Levar em fogo médio, pré aquecido por aproximadamente 20 min (até derreter bem o queijo).

Continue lendo >>

0 comentários  

Tabule com Feijão Preto - Maravilha

sexta-feira, 9 de março de 2012

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

"Feijão tem gosto de festa
é melhor e mal não faz
ontem, hoje, sempre
feijão, feijão, feijão
o preto que satisfaz!..."

Essa música entrega a minha idade. Tempo das Frenéticas e da novela "Feijão Maravilha". Eu vi!
Clipe da música que marcou época: http://www.youtube.com/watch?v=W5ytfu1QqOs

Bom, batemos feijão este verão. Não foi muito, mas foi a primeira safra de feijão do Arupa.
Emocionante!


Fiz uma receita de salada, pois neste calor, definitivamente, o feijão não me apetece.


Tabule com feijão
01 xícara de Trigo pra kibe hidratado por 40 min e espremido (do supermercado)
01 cebola pequena picadinha (daqui do sítio)
03 tomates picadinho (daqui do sítio)
01 pepino grande sem casca e sem sementes picadinho (daqui do sítio)
02 xícaras de feijão cozido ao dente, sem caldo triturado (daqui do sítio)
Azeite de oliva a gosto - mais ou menos umas 04 a 05 colh de sopa (do supermercado)
Vinagre de maçã ou suco de limão a gosto - mais ou menos umas 02 a 03 colh sopa (da feira ecológica)
Sal marinho a gosto (da feira ecólogica)
Pimenta do reino moída a gosto (do mercado público)
Folhas de hortelã a gosto (daqui do sítio)
Salsinha a gosto (daqui do sítio)

Misturar todos os ingredientes e deixar descansar por pelo menos 30 minutos na geladeira para realçar o sabor.

 Feijão cozido ao dente
 Feijão triturado
Tabule antes de acrescentar o feijão e os temperos

Continue lendo >>

0 comentários  

Gazpacho de Pepino e Tomate

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

Este ano, o Deva plantou os pepinos mais tarde (ainda bem, pois me dá tempo de lidar com uma coisa de cada vez) e ainda não começamos a colher, mas eles prometem. Entretanto, semana passada ganhei de presente de um amigo alguns pepinos bem grandes da roça dele.


Usei apenas dois

Queria comê-los de alguma forma que não fosse salada, pensei na torta que já tinha feito anteriormente (veja aqui), mas não tinha todos os ingredientes em casa. Lembrei-me do Gazpacho de Beterraba (veja receita aqui) e da possibilidade de fazer com pepinos. Fiz me baseando na receita de beterraba. Foi aprovado, bem refrescante. Hoje está um dia bem frio aqui, não foi o ideal para o prato, mas me deixou feliz. Bem leve.

Dica para tirar a pele e sementes do tomate: ferver um tanto de água. Fazer um "X" com uma faca na bundinha do tomate e colocar na água fervida. Assim que a pele soltar, colocar em água fria. Tirar a pele. Abrir no meio e tirar a semente colocando sobre um coador, solta um bom caldo de tomate que pode ser usado no gazpacho.

Tomates antes de irem para a água fervente

Prato pronto decorado com as folhas de beldroega

Receita
  • 02 pepinos grandes sem pele e sem semente (ganhei de um amigo) – deu 500gr depois de tirar pele e semente
  • 06 tomates pequenos sem pele e sem semente (daqui do sítio) – deu 370 gramas depois de tirar pele e semente
  • 01 cebola pequena (daqui do sítio) – 54 gramas
  • 01 dente de alho pequeno (daqui do sítio)
  • 130 grs de pão (da rede de trocas)
  • 03 colh de sopa de azeite orgânico (do supermercado)
  • 01 ou 02 colh de sopa de vinagre de maça (da feira ecológica)
  • Sal marinho (da feira ecológica)
  • Molho de pimenta (daqui do sítio)
  • Folhas de hortelã (daqui do sítio)
  • O quanto baste de água filtrada gelada para dar o ponto – usei uns 50 ml
Bater os ingredientes do liquidificador (menos as folhas de hortelã), começando pelo tomate e pepino, até formarem um suco, acrescentar o pão, a cebola e o alho aos poucos e colocar a água conforme necessidade. Temperar com sal, pimenta, azeite e vinagre. Depois de pronto colocar a hortelã previamente picada. Levar para gelar. Servir com um fio de azeite.
Decorei com folhas de beldroega.

Continue lendo >>

2 comentários  

Bolinho de arroz - sem fritura nem glutén

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

Um amigo querido veio almoçar aqui em casa. Como sei que ele adora bolinho de arroz e tinha um tanto de arroz branco cozido pronto na geladeira, resolvi agradá-lo. Porém, só de pensar em fazer uma fritura, fico desanimada. Resolvi fazer o bolinho assado.

Na semana passada coloquei aqui no blog a receita do bolinho de aipim que foi um sucesso (veja aqui). Usar o forno como opção à fritura é muitas vezes uma ótima alternativa: bolinhos, pastéis, kibes... Nem tudo pode ser substituído, mas grande parte dá. Isso significa mais saúde, menos sujeira, menos resíduos (afinal, descartar óleo de cozinha é complicado).

Para fazer o bolinho de arroz dei uma breve pesquisada na internet, peguei uma dica muito boa do blog 'tudo na panela': triturar o um pouco o arroz para fazer o bolinho. Pode ser no pulsar do liquidificador ou num mixer. Triturando o arroz com os ovos batidos não foi necessário acrescentar farinha, parece-me que ajuda a soltar o amido do arroz. Desta forma, fica um bolinho de arroz sem glutén. Bem bom!


Receita do bolinho de arroz
  • 03 xícaras de arroz branco cozido (da feira ecológica, marca Terra Livre orgânico)
  • 02 ovos orgânicos (do vizinho)
  • 1/2 xic de queijo parmesão ralado (do supermercado, ralado na hora)
  • 1/2 xic de salsinha picada (daqui do sítio)
  • Sal marinho a gosto (da feira ecológica)
  • 01 pitadinha de pimenta calabresa (ganhei de um amigo)
Bater os ovos e misturar com o arroz. Pulsar brevemente no liquidificador ou com o mixer. Misturar os demais ingredientes. Fazer queneles com duas colheres e colocar em uma forma untada. Assar em forno pré aquecido à 180 graus por aproximadamente 40 minutos, virando na metade do tempo.

Continue lendo >>

10 comentários  

Massa de Pizza orgânica com Soro de leite & Amigos queridos

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

Para mim, a parceria 'pizza & amigos' é uma das melhores representações de conforto e calor humano. Ainda teremos um forno à lenha para fazer boas rodadas de pizzas com amigos. Enquanto ele não vem, vamos de forno a gás mesmo (ainda teremos uma pedra de pizza para forno a gás, mais fácil).

Hoje eu fiz paneer (o queijo indiano que já tem a receita aqui no blog, veja aqui). Do processo, sobrou o soro do leite, que é uma maravilha! Faço arroz, cozinho legumes, procuro agregá-lo aqui e ali na cozinha. Desta vez foi na massa da pizza.

Procurei uma nova receita de massa para experimentar. Achei uma receita em um dos meus blogs preferidos, o 'La Cucinetta'. Resolvi adaptar em cima desta receita.


Receita da Massa
Rende 04 pizzas grandes de 08 fatias cada
  • 20gr Fermento biológico em saquinho (02 saquinhos) – do supermercado
  • ½ colh de chá de açúcar cristal orgânico native – do supermercado
  • 02 xícaras de soro de leite morno (45/50 graus) – daqui do sítio
  • 02 xícaras de água morna (45/50 graus) – poderia ser somente com água
  • ¾ xícara de azeite de oliva orgânico – do supermercado
  • 1,7 kg farinha trigo especial orgânica – da feira ecológica
  • 4,5 colh chá de sal marinho – da feira ecológica
Como fazer a massa
Em uma bacia misturar a água, o soro, o fermento e o açúcar e deixar espumar por uns 10 minutos. Acrescentar o azeite e o sal. Ir colocando a farinha aos poucos e ir misturando bem. Colocar a farinha até dar o ponto da massa, que fica homogênea, liza, leve, bem macia.
Colocar a massa em uma vasilha untada para crescer, deverá crescer por 45 minutos/01 hora (eu deixei dentro do forno desligado em temperatura ambiente).

Preparar as formas com um pouquinho de azeite, polvilhada com farinha (melhor se for de milho ou arroz, como só tinha de arroz em casa, usei esta). Separar a massa em 04 pedaços, sovar um de cada vez por um minutinho e abrir com a mão levemente, colocar sobre a forma e terminar de abrir. Deixando as bordas mais altas. Deixar a massa crescer mais um pouco (estando a temperatura ambiente quente, pode ser em temperatura ambiente por uns 10/15 minutos. Pré assar as massas por 15 minutos cada uma.

Fiz 02 recheios: margherita e tomates secos com rúcula

Para a margherita
  • Molho de tomate – daqui do sítio
  • Alho – daqui do sítio
  • Queijo mussarela – do supermercado
  • Tomate – daqui do sítio
  • Manjericão – daqui do sítio
  • Azeite de oliva orgânico – do supermercado
  • Orégano – do mercado público
  • Para acompanhar, servi chutney de tomates verdes que o Deva adora
Para a de tomates secos
  • Molho de tomate – daqui do sítio
  • Alho – daqui do sítio
  • Queijo mussarela – do supermercado
  • Tomates secos – daqui do sítio
  • Rúcula – daqui do sítio
  • Azeite de oliva orgânico – do supermercado
  • Orégano – do mercado público
Para o molho
refogar uns 03 dentes de alho picados em uma boa quantidade de azeite de oliva. Acrescentar a polpa de tomate (600 ml), veja a receita aqui e deixar ferver até ficar bem incorpado.

Montagem
Colocar o molho sobre a massa, espalhando bem sem encharcar e colocar o queijo mussarela ralado sobre o molho. Sobre o queijo, colocar o recheio desejado.

Assar em forno quente por uns 20/30 minutos até dourar a borda.

Pizza aprovadíssima! Amigos felizes e alimentados.

Abundância, abundância, bem simples. Pura celebração!

Continue lendo >>

7 comentários  

Risoto de arroz vermelho, vagem, pimenta biquinho e alecrim

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

Sábado passado eu fui na feira ecológica do Bom Fim. Em um post anterior, comentei que o valor destinado aos laticínios na feira foram direcionados para outros produtos. Produtos que não constavam na minha lista. Entre eles, comprei vagem e pimenta biquinho. Amo a pimenta biquinho.

Hoje resolvi fazer um risoto usando como base o arroz vermelho biodinâmico que também trouxe da feira. Foi aprovadíssimo. Minha única observação é o tempo de cozimento do arroz, beeeem mais longo do que do arroz arbório. O Deva afirmou que este risoto é melhor do que o afeito com arroz arbório. Não sei se foi para me agradar, mas que estava bom, realmente estava.

  • 01 e ½ xic de arroz vermelho (da feira ecológica)
  • 01 cebola picadinha (daqui do sítio)
  • ½ xic de vinho branco – usei tinto, pois tinha uma garrafa aberta (do supermercado)
  • 01 a 02 litros de caldo de legumes (daqui do sítio)
  • Um bom punhado de pimenta biquinho (da feira ecológica)
  • Um bom punhado de vagem limpa e picada em pedaços de aproximadamente 02 cm (da feira ecológica)
  • 01 colh de sopa de alecrim picadinho (daqui do sítio)
  • Sal marinho (da feira ecológica)
  • Um naco de manteiga (do supermercado)
  • 02 colh de sopa de nata (do supermercado)
Obs. Neste link explico o porquê estou usando laticínios do supermercado

Derreter a manteiga, refogar a cebola. Assim que a cebola ficar transparente colocar o arroz. Depois de uns minutinhos, acrescentar o vinho e deixar reduzir bem. Ir colocando caldo para cozinhar o arroz. Como ele leva muuuito tempo, acabei deixando cozinhar mexendo somente de vez em quando. Quando o grão estava um pouco macio, acrescentei a vagem e o alecrim. Deixei cozinhar até ficar no ponto. Acrescentei a pimenta biquinho e a nata. Percebi que o arroz vermelho não solta tanto amido como o arroz arbório. Foi exatamente por isso que coloquei a nata ao final, ela gerou a cremosidade necessária.

Continue lendo >>

2 comentários  

Berinjela e abobrinha ao forno

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

Semana passada eu fiz um almoço super especial em Florianópolis na casa do meu querido pai. Ficou delicinha. O cardápio contou com: papillote de peixe espada, arroz vermelho, lentilha germinada com brócolis, purê de batata-doce e berinjela/abobrinha ao forno. Todas as receitas bem fáceis de fazer e servindo como alternativas aos pratos convencionais. Coloco aqui a receita da berinjela/abobrinha, aproveitando a grande oferta na atual estação.


Berinjela e abobrinha ao forno
  • 02 berinjela
  • 02 abobrinha
  • 02 cebola
  • 01 vidro de molho de tomate orgânico (de 500ml)
  • 04 dentes de alho
  • Azeite de Oliva
Corte e lave a berinjela e a abobrinha. Coloque em um pirex untado com azeite, cubra com papel alumínio e leve ao forno. Enquanto começam a cozinhar, pique a cebola e o alho.

Refogar o alho em um fio de azeite de oliva e colocar o molho de tomate para reduzir e engrossar.

Depois de uns 20 minutos, retire a berinjela do forno, tire a água que estiver no fundo do prato, junte a cebola e deixe assar ainda coberto com papel alumínio por uns 10 minutos.

Tempere com sal, junte o molho de tomate e azeite e leve de volta ao forno por mais 10 minutos. Nesta hora pode colocar anchovas, azeitonas, orégano (o que o paladar desejar).

Retire do forno outra vez mexa misturando bem para cozinhar por igual. Leve de volta ao forno por mais 15 minutos sem o papel alumínio para finalizar.

Continue lendo >>

2 comentários  

Banca do Senac trazendo presentes: Receita de uma deliciosa torta de frutas secas. Excelente dica para as festas de fim de ano!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

Conforme escrevi aqui, este ano eu fiz o curso Cozinheiro Básico do Senac. Sou uma fã de carteirinha do curso e tenho um orgulho enorme de dizer que sou uma cozinheira formada pelo Senac.

Neste fim de ano, tive a honra de ser convidada para fazer parte da banca avaliadora dos trabalhos finais dos grupos que terminaram o curso (link aqui para quem quiser ver o meu trabalho). É muito legal experimentar outro papel em um mesmo cenário, brincar com os personagens que a vida nos apresenta.

Voltar ao Senac é sempre uma festa, gosto tanto de lá, me sinto tão em casa que sempre fico me enrolando para ir embora. A troca com pessoas como os professores Marcus Monteiro (orientador da banca de ontem), Gabriel Rossi (meu orientador do ravióli de aipim), Marcus Jiorge e Mamadou (meus professores em sala de aula) é sempre muito boa. Amizade permeia a relação e amplia possibilidades para todos os lados.

Li, recentemente, no blog “Cozinheiro Viajante” (veja aqui) sobre a união dos profissionais da gastronomia espanhola. Este artigo também dá uma pincelada sobre a união dos profissionais aqui do Brasil.

Quando falo em sustentabilidade não há como não falar em abundância e circulação. Quando falo em sustentabilidade social, também está contemplado as relações de forma circular, positiva e abundante. É isso que sinto quando estou com meus queridos mestres e amigos do Senac. Não há espaço para vaidades, não há espaço para destaques individuais. Estamos todos no mesmo barco navegando nas ondas da gastronomia, do resgate de cultura, da busca de produtos sem impactos, da troca. É assim... no Senac me sinto em casa e agradeço.

Participei de duas bancas este ano, muito bacana: uma de culinária mediterrânea e outra de culinária da Grã -Bretanha. Ontem foi esta segunda. E tive a como parceiros de banca o Carlos, que tem vasta experiência em gastronomia e hoje dá aulas na Universidade do Senac e o Felippe Sica, com quem troco boas figurinhas virtuais e, assim como eu, compartilha saberes via rede (veja o novo site dele recém saído do forno).

O grupo e suas preparações: Ulisses, Marcus Monteiro (professor orientador da dupla) e Douglas

Confesso que não conheço a culinária da Grã-Bretanha e tinha uma boa dose de desinteresse (até mesmo em função da quantidade de batatas e frituras que normalmente representam esta culinária). Fui positivamente surpreendida. Saí muito feliz! Nenhuma fritura, nenhuma batata. Pelo contrário, um cardápio diversificado e saboroso. O grupo está de parabéns. Douglas Machado, parabéns! Ulisses Guedes, parabéns! Saí da banca com gostinho de quero mais, saí com vontade de saber um pouco mais sobre esta cozinha. Abaixo o cardápio completo:

Entrada: Salada celestial de salmão – uma salada super refrescante de salmão defumado com funcho e pepino. Leve e marcante!

Prato principal: Coelho ao molho de mel e limão acompanhado de risoto escocês – delícia de molho do coelho e o risoto foi feito com cevadinha no lugar do arroz. Uma maravilha! Sou super fã da cevadinha, adorei!

Sobremesa: Torta Ecclefechan – Uma delícia de torta de frutas secas com nata. Delícia mesmo! Fiquei fã!

A Torta Ecclefechan é com frutas secas, bem cabível em uma ceia de Natal. Pedi a receita! Ganhei o trabalho todo deles, com todas as fichas técnicas, um carinho do grupo. Mais uma certeza de que a gastronomia do RS se baseia no compartilhar e na troca – sustentabilidade social. Muito bacana! Pedi autorização do Ulisses para compartilhar aqui no blog, o que foi prontamente aceito. Então, fica a dica de uma deliciosa torta com frutas secas. Eu fiz algumas adaptações, ou por falta de ingrediente, ou por querer um pitada da nossa cultura local.


Torta Ecclefechan – ao lado de cada ingrediente destaco a origem e qual alteração fiz.
Rendeu 10 tortinhas.
  • 150 gr de farinha de trigo (da feira ecológica)
  • 150 gr de manteiga (do supermercado)
  • Uma pitada de sal (marinho da feira)
  • 50 ml de whisky (usei cachaça brasileira orgânica)
  • 100 gr de açúcar mascavo (da feira ecológica)
  • 01 ovo (orgânico do vizinho)
  • 100 ml de melado (não usei, pois não tinha)
  • 150 gr de nata (do supermercado)
  • 75 gr de passas de uva (do supermercado)
  • 75 gr de groselha seca (coloquei 150 gr de passas de uva)
  • 75 gr de nozes (usei pecãs da serra gaúcha)
  • 01 limão (do mercadinho da esquina)
  • 40 gr de açúcar (cristal orgânico do supermercado)
  • 30 gr de gengibre (da feira ecológica)
  • Raspas de 01 laranja (coloquei no lugar uma colh de sopa de geléia de laranja azeda orgânica que ganhei do vizinho) 
Massa
Peneirar a farinha, acrescentar metade da manteiga, metade do whisky, pitada de sal e amassar com as pontas dos dedos sem sovar.
Reservar na geladeira por 15 min

Recheio
Picar as frutas secas
Misturar metade a nata, o restante da manteiga, um ovo, o açúcar mascavo e as raspas de laranja

Finalizando
Forrar forminhas de tortas com a massa. Fazer furos com um garfo e assar em forno a 180 graus por 04 a 06 minutos. Rechear e levar ao forno para dourar.
Preparar um xarope com o gengibre, o limão e o açúcar
Servir a torta com nata batida, o xarope e melado.
Meu toque final: finalizei com raspas de limão

Continue lendo >>

0 comentários  

Como valorar o subjetivo? E do subjetivo nasce um Talharim ao Pomodoro Basílico

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

Estou devagar por aqui... o trabalho no sítio está “pegado”. Ao mesmo tempo que gera muito assuntos para escrever, rouba o tempo...

Ontem passei o dia fazendo mais uma leva de molho de tomate. Em torno de 23 litros de produto acabado que gerou 40 vidros para conservar para o inverno de 2012. Comecei às 8h30 da manhã e fui até a 1h da madrugada de hoje, num processo totalmente artesanal, desde o plantio.


Informações básicas do plantio:
  • Os canteiros são do tipo lasanha. Com folhas secas, humus, cinza, munch de mato (tudo aqui do sítio), garantindo nutrição e umidade.
  • A cobertura de sombrite colocada pelo Deva garante a diminuição da incidência da luz.
  • Os pés são regados com regador - um a um - usando a quantidade de água suficiente sem gastar demais.
  • Eles são amarrados com todo o cuidado e muita conversa (segundo o Deva, os tomateiros são muito frescos, gostam de se atirar e reclamam se um pé ganha mais atenção que outro). O processo de amarração ficou comigo :)
  • A colheita é manual com cuidado para tirar apenas os que estão maduros e alaranjados.
Para produção do molho é um carinho só, desde a lavagem dos tomates, a retirada do ponto onde fica o talinho, a pesagem... Os tomates são todos passados no passa-verduras, exatamente como faziam minhas ancestrais. Este processo não permite a entrada de pele e sementes, mas, ao mesmo tempo, mantém o molho cremoso, sem liquidificar. Paralelo a isso, os vidros são lavados e esterilizados (sem contar o antes, quando os vidros passam pelo processo de retirada de rótulos, pois são vidros reaproveitados que escapam da lixeira de pessoas amigas). Horas de trabalho dedicado. Amo!

Lembrei do texto que a minha querida tia Marisa escreveu resgatando memórias da colônia, quando visitava a família em Caxias do Sul. Link aqui. O sangue corre forte nas veias. Afinal, venho de uma família de Italianos que trabalhava com moinhos de trigo e de milho. Minha adoração por macarronada e polenta é muito bem fudamentada :)

De vez em quando me perguntam se eu vendo estes produtos. Uma pergunta que sobrevoa Arupa. Mas com ela surgem várias outras: Como precificar estes produto? Confesso-me incompetente para isso. Acho que os nossos produtos não são vendáveis. Se eu comparar o resultado final aparente, ele se assemelha (repito, apenas se assemelha) a produtos conhecidos e de mercado. Porém, como mensurar o subjetivo? Este subjetivo é percebido? Este subjetivo é vendável?

Existe no mercado os tomates longa vida (mutantes) criados para manterem-se intactos por mais tempo. Tomates com grandes quantidades de agrotóxicos. E, do meu ponto de vista, sem gosto nenhum. Existe os tomates pelados em latas que chegam algumas vezes a custar R$2,00 na prateleira dos supermercados. Confesso que não consigo fazer esta conta. Como tomates chegam com um valor tão baixo passando pelo processo de plantio, armazenamento, distribuição (na maioria das vezes atravessando fronteiras) e ainda gerando remuneração para todos os envolvidos nesta gigante cadeia? Só contando com custos NÃO computados, assim como o alho chinês que citei aqui. Ainda há os molhos orgânicos que têm um valor de mercado bem mais alto do que os que citei antes.

Para quem me pergunta se vendo molho de tomate, indico o molho orgânico produzido no RS. Temos bons produtores. São processos mais industrializados, porém sem impactos ambientais e sociais. São produtos que remuneram a mão de obra envolvida e aquecem a economia local. Uma matemática fácil de fazer e entender que apresenta o custo real do produto final na prateleira do mercado. Ou na feira, onde sai mais em conta, pois o pagamento é diretamente ao produtor. É um bom exemplo de agro-negócio.

Quanto ao molho super-hiper-ultra artesanal do Arupa, cheio de carinhos e abundância subjetiva e o objetiva, este ficará para o nosso dia a dia e para os eventos que faremos no novíssimo restaurante “em casa” que abriremos a partir de janeiro. Para provar, aguardem.

Enquanto isso, coloco umas fotos do almocinho de hoje. Deixei um pouco do molho separado e resolvi fazer o simples: um talharim caseiro pomodoro basílico.


Para a massa (a receita indica 100gr de farinha por pessoa, mas como o trabalho na horta aqui em casa é pesado e o molho é leve, fiz 150gr, não sobrou nada)
300gr de farinha de trigo (da feira ecológica)
03 ovos (do vizinho)
Sal marinho a gosto (da feira ecológica)

Misturar os ingredientes até a massa ficar homogênea e lisa. Se necessário colocar mais farinha. Abrir no rolo ou na máquina. Cortar talharim na mão ou na máquina.


Para o molho
700 ml de molho de tomate (daqui do sítio)
03 dentes de alho (daqui do sítio)
03 colh de sopa de azeite de oliva (do supermercado)
Sal marinho a gosto (da feira ecológica)
Folhas de manjericão a gosto (daqui do sítio)
Queijo parmesão ralado na hora (do supermercado)

Aquecer o azeite em uma panela. Acrescentar o alho para dourar, cuidado para não queimar. Colocar o molho de tomate e ajustar o sal.

Cozinhar a massa por uns minutinhos em água com óleo e sal. Quando estiver quase pronta, acrescentar parte das folhas do manjericão ao molho. Servir a massa em prato, com o molho por cima, finalizar com folhas frescas e parmesão ralado.

Continue lendo >>

0 comentários  

Gazpacho de beterraba com tomate

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

Amo sopa. No inverno faço frequentemente. Como no verão é impossível tomar uma sopinha quente e estamos enfrentando dias pra lá infernais ultimamente, resolvi inovar. Sopa fria!

Ontem ficamos na horta até umas 20hs, estávamos amarrando os pés de tomate que estão sentindo muito o calor e o vento. Voltamos para casa acalorados e famintos. Eu já tinha deixado o gazpacho encaminhado, era só finalizar e gelar.

Foi um sucesso! Não sobrou nem uma gota para contar história. Ainda bem que as fotos registram o feito. O gazpacho nos dias quentes é super refrescante e serve como uma bela entrada. Além de lindo! Eu, particularmente, adoro a cor do gazpacho. E o mais legal é que foi uma receita com um enorme número de ingredientes daqui e 100% orgânica! Com certeza entrou na lista de receitas frequentes do sítio.

Ingredientes:
  • 01 e 1/2 beterrabas cozidas - daqui do sítio
  • 07 tomates (533gr) sem pele e sem sementes - daqui do sítio
  • 01 cebola pequena (39gr) - daqui do sítio
  • 01 dente de alho pequeno - daqui do sítio
  • Pão orgânico da Iliete (140 gr) - que trocamos por leite da Ming Ao
  • 350 ml da água do cozimento da beterraba bem gelada (foi a quantidade necessária para o cozimento, não sobrou, nem faltou)
  • 02 colh de sopa de vinagre orgânico de maçã (30ml) - da lojinha da Iliete, trocado pelo leite da Ming Ao
  • 03 colh de sopa de azeite de oliva orgânico (45ml) - do supermercado
  • Molho de pimenta a gosto - daqui do sítio
  • Sal marinho a gosto - da feira ecológica

Modo de fazer:
Cortar o pão em pedaços e deixar amolecer um pouco em metade da água da beterraba. Bater no liquidificador. Cortar a cebola e a beterraba em pedaços médios e acrescentar no liquidificador. Colocar o alho, os tomates e demais ingredientes. Ir colocando o restante da água da beterraba até dar o ponto desejado (se faltar líquido, colocar água gelada). Bater até ficar bem homogêneo e aveludado. Acertar os temperos e pronto! Levar para gelar e servir. Simples assim. Finalizei com gergelim tostado. E o Deva comeu com fatias de pão (poderia ser uns croutons).

Dica para tirar a pele e sementes do tomate: ferver um tanto de água. Fazer um "X" com uma faca na bundinha do tomate e colocar na água fervida. Assim que a pele soltar, colocar em água fria. Tirar a pele. Abrir no meio e tirar a semente colocando sobre um coador, solta um bom caldo de tomate que pode ser usado no gazpacho (ver na foto acima como há bastante caldo).

O Gazpacho pode ser feito somente com tomates ou com tomate e pepino, ou pimentão... É uma receita típica da Espanha.

Continue lendo >>

3 comentários  

Molho de tomates II - garantindo o inverno de 2012

domingo, 27 de novembro de 2011

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

Conforme previsto, passei o dia de ontem em companhia dos meus amados tomates. Cheguei de viagem e a gaveta lotada estava me esperando. Mudei um pouco a receita em relação ao que fazia no verão passado (veja aqui). Fiz sem tantos condimentos para ficar mais neutro e tirei pele e sementes. Deu mais trabalho, mas ficou outra qualidade de molho.

Foi iniciada a fase de produção de conservas para 2012!

Ingredientes

  • 13 kg de tomate (daqui do sítio)
  • 05 cebolas médias (daqui do sítio)
  • 1/2 xic de açúcar mascavo (da feira ecológica)
  • 04 colh de sopa de sal marinho (da feira ecológica)
  • Suco de uns 04 limões (daqui do sítio)

Gavetão de tomates, juntamos durante uma semana.

Cebolas que colhemos. Algumas floresceram e ficaram com umidade no caule.
Essas apodrecerão antes, estou usando elas.

 Lavar os tomates, cortar em 04 e levar em uma panela com um dedo de água.

Deixar cozinhar até dar uma amolecida. Como eram muitos tomates, deixei cozinhar por umas duas horas. Com menos quantidade, 20/30 minutos são o suficiente. Detalhe: quanto mais maduro melhor.

Passar os tomates no passa-verduras para separar pele e semente. O passa verdura não faz o molho ficar líquido como o liquidificador, fica mais encorpado. Eu adorei! É a parte mais demorada, mas vale a pena.

Depois de passar toda a polpa pelo passa verduras, fazer um pure com a cebola (ou picar bem miudinho). Levar em uma panela sem óleo e deixar cozinhar uns minutinhos. Acrescentar a polpa de tomate, o açucar e o sal. Eu deixei cozinhar por mais ou menos 1h30 minutos, tirando sempre a espuma que subia, pois esta espuma é acidez que ainda está no molho.

Esterilizar os vidros (como fazer, veja aqui). Colocar uma colher de sopa de suco de limão em cada vidro. Acrescentar o molho por cima, fechar bem e levar em banho-maria por mais uns 35/40 minutos. As tampas estufarão durante este tempo. Retirar do fogo e deixar resfriar naturalmente. Quando frias, as tampas encolhem e ficam bem apertadas.

Produção pronta para armazenamento.

Rendeu 17 vidros de 550 ml e 01 quase cheio. Pretendo fazer mais de 100 vidros de molho para este ano. No ano passado fiz uns 70. Mas se o restaurante rolar, terei que ampliar a produção! :)

Continue lendo >>

0 comentários  

Pão de Queijo II - e um motivo a mais para resgatar um texto :)

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

Um dos meus textos preferidos aqui do blog é o "Antídoto para Normose", de quando em quando dou um jeito de resgatá-lo para estimular a sua re-leitura. Ele foi de dezembro de 2010 e está super atual nesta época do ano em que novamente os tomates e pepinos começar a surgir na nossa horta e cozinha. Link para o texto aqui.

Mas não, não é sobre tomates e pepinos que escreverei. Tenho a sensação que esta paixão pela diversidade me causa um grande sintoma: tenho uma enorme dificuldade de repetir receitas. Não consigo testar as receitas que coloco no blog, pois sempre dou uma mudadinha. Acho que sou uma viciada em novas experiências. A não ser que a receita seja realmente estupenda, insisto em mudar.

Estou há tempos para fazer uma nova leva de pãozinho de queijo, pois tenho (ainda de meses atrás) alguns queijos que fiz e não deram certo. Como reciclar é palavra de ordem, queijo que não dá certo vira pão de queijo aqui no Arupa. O queijo que descongelei é um queijo que ficou ácido demais para comer puro. Então fui pesquisar novas receitas de pão de queijo, pois não queria fazer a mesma que usava no ano passado (link aqui para a antiga)

Sou fã de alguns blogs de culinária (aliás tenho que criar uma lista com as minhas preferências, são boas indicações). Entre eles está o PratoFundo do Vitor Hugo. No blog dele, encontrei muitas dicas para as experiências com sorvetes. E foi também no blog dele que encontrei esta receita de pão de queijo. É um pãozinho maravilhoso! E sim, melhor que a receita que costumava fazer. Tenho a impressão que o segredo desta gostosura toda está na proporção entre o polvilho doce e o azedo... Para o meu paladar, a consistência é perfeita. Fiz algumas mudanças em função do tipo de queijo e o ponto que cheguei com a massa. O Vitor Hugo faz na batedeira, eu fiz na mão, pois fiz receita dupla. E confesso, é uma massa dem chatinha de trabalhar. Mas vale a pena! Link para o post do Vitor Hugo aqui.


Pão de Queijo II
  • 1000 gr de polvilho doce (do supermercado)
  • 600 gr de polvilho azedo (da loja do restaurante Nova Vida em POA)
  • 220 ml de óleo de girassol (do supermercado)
  • 60 gr de manteiga (daqui do sítio)
  • 1100 ml de leite (daqui do sítio)
  • 1100 gr de queijo (aqui do sítio) - foi exatamente o que descongelei, pela receita original seriam 880 gr de minas ou colonial e 440 gr de parmesão.
  • 40 gr de sal marinho (da feira ecológica) - usei meu poder de dedução, pois o Vitor Hugo faz observações a respeito. Deu certo!
  • 06 ovos (do vizinho) - usei bem menos do que o indicado (10 pequenos), pois, apesar de orgânico, eram grandes e a minha receita tinha menos queijo e um queijo úmido. Também deu certo, ficou bem pegajosa!
Seguindo o modo de fazer do Vitor Hugo, porém manual. Em uma bacia, peneirar os polvilhos e misturar o sal. Reservar. Misturar o leite, o óleo e a manteiga, colocar no fogo e deixar ferver. Ir colocando a mistura de leite e óleos sobre os secos aos poucos, mexendo sempre. Esta etapa chama-se escaldar o polvilho. Ir misturando com as mãos, cuidado para não se queimar, pois o óleo com leite é muito quente até obter uma massa uniforme, macia e sedosa. Realmente, fica uma delícia de massa!

Quando a massa ficar morna, acrescentar os ovos, um a um. Esta hora é a mais chata, pois os ovos deslizam sobre a massa parecendo não aderir, tem que ter paciência. Minha sugestão é usar uma mão para amassar e a outra para colocar os ovos (aprendi a abrir o ovo com uma mão apenas, a esquerda, o que faz a necessidade!), pois a mão que está na massa fica muuuuuito melecada, cheia de massa grudada. Quando percebi que a massa já estava bem pegajosa e o queijo não secaria muito, parei com os ovos. Foram 06.

Colocar o queijo. Coloquei metade e incorporei, depois coloquei a outra metade. Como a massa é pegajosa, deve-se untar as mão para fazer as bolinhas. Como não consegui enrolar tudo de uma vez, coloquei a massa um tempo na geladeira (ficou mais ou menos 40 minutos) o que se mostrou uma boa idéia, facilita um pouco para enrolar - como quando fazemos negrinho (ou brigadeiro).

Esta receita rendeu em torno de 290 pãezinhos pequenos, pois gostamos deles assim (ficam mais crocantes). Assei 20 unidades na mesma hora, pode-se ver na foto a maravilha que ficou. Para assar, untar a assadeira ou usar o silpat, distribuir as bolinhas, levar ao forno médio (pré-aquecido em 180°C) por 25-30 minutos.

Continue lendo >>

2 comentários  

Inhame Rosti - voltando para casa, para o blog e para os testes

sábado, 5 de novembro de 2011

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

Saudades de casa!

Faz uns bons dias que não posto nada aqui. Eu estava viajando. Fui conhecer uma delícia de pessoinha, meu sobrinho! Fiquei fora 05 dias e ontem me senti como uma criança que está com sono, choramingando, irritadiça. Nossa, é bom viajar, mas voltar para casa é inexplicável. Ontem cheguei e fui direto para a rua. Fui ver as ervas, as flores, os cachorros, a horta. Fui colher frutas e verduras. Fui respirar o ar de arupa.

Hoje acordei descansada e com um pouco de ressaca. O corpo reclama. Impressionante como o trabalho na horta e na cozinha são relaxantes. Colhi o nosso almoço e cozinhei no meu templo. Delícia!

Saladinha recém colhida. Qual o seu valor? Para mim, incalculável... Alfaces de dois tipos, beterrabas, pancs e nossos primeiros tomates, ainda meio verdes. Com molho de iogurte e azeite de oliva.


Fiz um risoto de espinafre com limão e um novo teste com inhame. Deu certo!

Temos um querido amigo, o Pelle, que diz que faz uma batata suíça (ou rosti) maravilhosa. Eu digo diz, pois nunca comi, mas quem já comeu garante o dito. Ele veio para cá hoje de manhã e estava ajudando o Deva nas lidas campeiras. Ficou para o almoço. Aproveitando sua presença, peguei umas dicas para o Inhame Rosti. Beleza!

Usei um pedaço pequeno de inhame. Devia dar uns 200/250 gramas para duas unidades
Sal
pimenta do reino
Ghee
Queijo parmesão ralado na hora.

Cozinhar o inhame em pedaços grandes em água até ficar macio sem desmanchar. Escorrer o inhame. Colocar na geladeira para gelar. Ralar e temperar com sal e pimenta do reino. Em uma frigideira pequena, em fogo médio, derreter uma colher de ghee e deixar aquecer. Colocar uma camada de inhame ralado, rechear com queijo, colocar outra camada de inhame. Deixar dourar. Usar um prato de sobremesa para virar e deixar dourar o outro lado.

O Deva achou que ficou com um pouco do amido gosmento do inhame. Minha sugestão (que farei no próximo teste) é lavar bem depois de ralar. Eu adorei!

Continue lendo >>

0 comentários  

A difícil escolha do post de hoje: bardana, sorvete de chocolate perfeito, pêssegos recém colhidos

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

Muitos assuntos para um dia só. Abundância! Abundância no Arupa! Formas nascendo no "aforma", arupa (que significa ausência de forma em sânscrito).

Começo com a bardana: amada e gestada bardana, desde... 1995! Ui! Isso mesmo. Em 1995 fiz o curso de cozinha japonesa no Centro de Cultura Japonesa da PUC. Foi um curso muito bacana de 06 meses com o Kimura, proprietário de uma loja de produtos japoneses no centro de Porto Alegre. Durante o curso, ele nos ensinou uma receita que até hoje é uma das minhas preferidas: Kimpira-Gobô. Gobô é a Bardana, uma planta parente do Ruibarbo que tem folhas e raízes comestíveis. No caso da receita, o uso é da raiz.

Essa receita me acompanha há muitos anos, faço de vez quando (sempre que compro a bardana no mercado público). O  ponto é que a bardana é encontrada somente no mercado público, nas bancas de verduras e frutas especiais, tem um valor alto e vem de longe. Sempre quis plantar a bardana aqui, algumas pessoas me diziam que seria difícil e nunca conseguia as sementes. Há mais ou menos um ano atrás, conseguimos! Foi lá em maquiné com o Hamilton!

Plantamos várias sementes no chão, 05 pés vingaram, aqui coloquei foto de dois pés. Essas bardanas estão começando a florescer e servirão para gerar sementes para uma próxima safra. Resolvi colher um dos pés e usar na cozinha. Foi super difícil de desenterrá-la e, como as cenouras plantadas em solo duro, ficou com a raiz esturricada, encolhida. Para a próxima safra, já aprendemos, plantaremos uma a uma em canos ou sacos que colocaremos dentro de uma caixa. Aí elas terão condições de crescer melhor.

De qualquer forma é bardana, tem gosto e textura de bardana e principalmente o cheiro da bardana. Amo!! Cheiro terroso, sem igual!

Fiz a receita do kimpira gobô, só que acrescentei o bifum (macarrão de arroz). De acompanhamento, salada de folhas, flores, pêssego recém colhido em lascas, gorgonzola e mel de dente de leão.

Bifum com Kimpira Gobô

200 gr de bifum cozido por 03 minutos em água fervendo, escorrido e passado por água fria (de uma loja de produtos naturais, mas tem no supermercado)
130 gr de Bardana picada (daqui do sítio - Êba!!)
01 cenoura picada (daqui do sítio)
01 colh de sopa de saquê (do supermercado)
100 ml de Shoyu orgânico (da feira ecológica)
06 colh de sopa de gergelim tostado em frigideira (do mercado público)
01 colh de açúcar mascavo (do supermercado)
02 pimentas dedo de moça sem sementes picadinha (daqui do sítio)
02 colh de sopa de ghee (daqui do sítio)

Cortar a bardana e deixar de molho em água fria por 30 minutos para tirar o amargor. Refogar a bardana e a cenoura no Ghee. Acrescentar o saquê, o açúcar e a pimenta. Colocar o shoyu e o gergelim. Deixar ferver uns dois minutos e colocar o bifum, cuidando para que o shoyu se misture bem.

Para completar o banquete, fiz um sorvete de chocolate perfeito! Perfeito mesmo! O Deva estava me atucanando, pois é o preferido dele! A vontade é de sair fazendo sorvetes de sabores inusitados, mas acho que o chocolate (assim como o de baunilha) é o teste de verdade. Acertando esses, o resto vem...:)
Sorvete de chocolate

350 ml de leite (daqui do sítio)
300 gr de nata (do supermercado)
250 gr de chocolate meio amargo (do supermercado)
1/2 xícara de açúcar cristal orgânico (do supermercado)
01 pitada de sal marinho (da feira ecológica)

Misturar o leite, a nata, o açúcar e o sal e levar ao fogo para ferver. Enquanto isso, triturar o chocolate no processador. Quando a mistura de leite ferver, colocar uma xícara desta mistura junto ao chocolate e pulsar. Criará um creme de chocolate. Acrescentar este creme ao restante da mistura, mexendo com uma espátula até ficar bem homogêneo. Levar a geladeira por 24 horas. Bater na sorveteira conforme instruções da marca e levar para o congelador.

Eu finalizei ontem de tarde e hoje ele está com a cremosidade perfeita de um sorvete. Segundo o Deva, está melhor que haagen-dazs. :) Servi com uma farofa de nozes e calda picante de amoras. Delícia!

Bom, para finalizar o post da abundância de formas coloco fotos da colheita de pêssego (amanhã teremos pêssego em calda) e da bardana recém colhida!



Continue lendo >>

2 comentários  

Série Bionat Gourmet - Episódio 08: Bruscheta de kaschimier e Crumble de Mate - Chef da Escola de Gastronomia do SENAC Gabriel Rossi

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

Última oficina da feira, seguindo com as aulas inovadoras do Chef professor do Senac Gabriel Rossi. A farofa que fiz para o sorvete de gengibre foi inspirada nesta receita do Gabriel. Delícia!


Foi a aula que fechou o ciclo de oficinas no espaço Bionat Gourmet, mantendo o padrão, alunos interessados e a sala cheia!

Para mim, cozinhar tem a ver com cuidado, com detalhes, com carinho. Leio este cuidado no modo como o Gabriel trabalha. Lindo de ver!

Bruscheta de Kischimier com Crumble de Mate

INGREDIENTES:
10 Fatias de baguete francesa
01 Dente de alho
150gr Tomate picado em cubos
100gr Queijo kischmier
20 folhas de Manjericão
100gr Manteiga
20gr Erva-mate peneirada
Sal

PREPARO:

  • Coloque as fatias de pão para dar uma leve torrada no forno. Retire e passe o dente de alho no pão, raspando para deixar o sabor.
  • Faça uma farofa com o mate e a manteiga, amassando como se fosse uma farofa de “cuca”.
  • Misture separado, o tomate, o queijo e o manjericão e tempere com sal.
  • Coloque em cima de cada torrada e por cima a farofa de mate.
  • Leve ao forno por aproximadamente 7 minutos a 180ºC.
  • Retire do forno, coloque uma decoração e sirva ainda quente. 


Continue lendo >>

0 comentários  

Série Bionat Gourmet - Episódio 07: Creme de Inhame, Requeijão e Cerveja Coruja com Legumes - Chef da Escola de Gastronomia do SENAC Gabriel Rossi

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

Episódio 07, último dia, 02/10, penúltima oficina. No domingo de tarde as duas oficinas foram com o Chef Gabriel Rossi, professor de gastronomia Senac.

O Gabriel é um professor que veio de SP, uma pessoa muito querida que tem as bases da cozinha muito sólidas e sabe de confeitaria que é uma loucura! Além de tudo isso, ele imprime no Senac os ares da inovação. Ele foi o meu orientador no prato que ganhou o concurso da ZH.

Quando eu passei a lista de ingredientes que os produtores poderiam fornecer, a prioridade dada por ele foi nos produtos que ele nunca tinha usado e em receitas que ele nunca tinha feito. Trouxe para a feira a inovação com produtos locais e orgânicos. Confesso que, para mim, isso faz um sentido enorme e vejo que essas pesquisas possibilitam cada vez mais que os nossos ingredientes entrem para o mundo ilimitado dos sabores. Beleza!

O Gabriel mostrando as juliennes de legumes
com o aipo que enrola ao ficar na água gelada

Foi super bacana! A oficina estava lotada e os participantes, mais uma vez, super interessados. Entre os participantes das oficinas tinham alguns estudantes de gastronomia e as oficinas do Gabriel foram um deleite para eles.

Cozinha lotada

A primeira oficina foi com o meu amado inhame. Entreguei para o Gabriel nada menos que 05 quilos desse nosso tubérculo. O prato mesclava salgado, doce, ácido, amargo; texturas macias e crocantes; frio e quente... Um daqueles pratos que na primeira garfada gera uma grande interrogação nos sentidos: a experiência do novo!

O primeiro sentido aguçado é o da visão - Por que será?

Mesmo a oficina sendo às 15h, logo depois do almoço, a grande interrogação se transformou em desfrute da experiência, todos os pratos terminaram vazios.

Entregamos os pratos aos lotes. Enquanto finalizávamos a última entrega,
podíamos ver ao fundo os pratos já vazios... :)

Abaixo a receita que, ao meu ver, pode ser variada de inúmeras formas!

Creme de inhame com requeijão, caramelo de cerveja coruja e legumes crocantes.

INGREDIENTES:
01 Dente de alho
½ Cebola picada
01kg Inhame
100gr de Nata
30gr Manteiga
200gr Açúcar refinado
500ml Cerveja coruja
70gr de Juliennes de legumes ou laminas
200gr Requeijão

PREPARO:
1. Descasque o inhame e cozinhe até quase desmanchar.
2. Bata em um liquidificador o inhame com a nata, o requeijão e um pouco de água.
3.  Em uma panela, refogue na manteiga o alho picado com a cebola e coloque para bater junto com o inhame.
4. Tempere com sal e pimenta e reserve.
5. Com o açúcar, faça um caramelo e coloque a cerveja. Deixe reduzir pela metade ou até ganhar textura.
6. Corte os legumes em julienne e coloque em água gelada.
7. Monte em um prato fundo, o creme de inhame, a redução de caramelo, no centro os legumes.
8. Sirva quente ou gelado.

Continue lendo >>

0 comentários  

Postagens mais antigas Página inicial
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...