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Manteiga com Ervas

segunda-feira, 23 de abril de 2012

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Um querido amigo me pediu a receita da manteiga com ervas que servi no couvert do lançamento do Daqui Antirrestaurante, ele chamou de Manteiga Café Paris. Não é exatamente uma Café Paris, é mais simples. Mas funciona super bem. Serve para comer sobre o pãozinho quente como fizemos ou acompanhando carnes e legumes grelhados. Uma delícia. Um naco sobre um grelhado faz milagres. A receita original Café Paris leva uma série de coisas como: molho inglês, cebola, curry... a minha foi bem mais simples, mas delicinha!


Como temos a nata do leite da Ming Ao a nossa disposição, bati uma manteiga bem fresquinha para a preparação. Mas pode ser feita com manteiga do mercado, sem problemas.

Eu fiz meio a olho mas a proporção de ervas foi mais ou menos a seguinte
1 medida de alegrim picadinho bem miudinho
3 medidas de manjericão picadinho
6 medidas de salsinha picadinha
Sal marinho a gosto

Misturar a manteiga, em temperatura ambiente, sem estar totalmente derretida, com as ervas e o sal, apenas isso! E deixar gelar. Dura alguns dias na geladeira e pode ser congelada por aproximadamente um mês.

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Cumaru ou Fava Tonka ou Dipteryx odorata

terça-feira, 25 de outubro de 2011

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Sou uma apaixonada por baunilha. Duvido da existência de algum cozinheiro que não o seja. Cheguei a tentar conseguir a orquídea onde nasce a fava da baunilha, mas fui dissuadida, pois ela não se adapta a climas frios e o processo de secagem da fava é meio complicado.

Costumo ter sempre uma fava e tenho um pote com açúcar onde coloco as cascas das favas depois de usá-las. Desta forma, sempre tenho açúcar de baunilha em casa. Dou preferência para comprar a fava orgânica da marca Valeso. É uma fava cultivada na Mata Atlântica Brasileira, que não precisou atravessar oceanos para vir de madagascar.

Bueno, queria ter a possibilidade de usar baunilha sempre que quisesse, mas é economicamente inviável, já que cada fava custa, no mínimo, uns R$8,00. Desta forma, uma boa alternativa à baunilha é a Cumaru ou Fava Tonka ou Dipteryx odorata. Eu tinha lido sobre ela no blog come-se, vide link aqui e aqui. Em geral, tem sido usada na indústria de cosméticos e perfumaria, ainda pouco se usa na culinária. A substância responsável pelo odor agradável é a cumarina, que também está presente na baunilha (que também tem a vanilina).

Conforme a Neide Rigo coloca no blog come-se, em SP é possível encontrar esta fava nas Floras (casas de Candomblé). Fui aqui em Viamão, mas eles não tinham a Cumaru, porém trabalham com a marca Chá & Cia. Desta forma, talvez seja possível conseguir através de encomenda.

Na BioNat Expo, a Michele Valent, do blog Un Giardin sul Balcon usou as sementes de cumaru nas preparações durante a oficina de doces. Nossa, amei! O cheiro da semente é uma loucura. Claro que pedi para ela uma amostrinha daquela delícia. Super generosa como só ela, me deu todas que tinha (02 e meia!!). Vim para casa com o meu novo tesouro.

A base dos sorvetes que tenho feito são sempre de creme anglaise. O creme anglaise original leva baunilha, tenho apostado na semente de cumaru e o resultado tem sido maravilhoso! Não dá para dizer que o sabor é o mesmo, mas da para dizer que é igualmente delicioso. Vale a pena! Não abandonarei a baunilha, mas a cumaru me conquistou para sempre.

Como usa-se pouco de cada vez (o uso é similar ao da noz moscada, rala-se em um ralador pequeno), minhas favas durariam um bom tempo. Porém, sexta passada na visita da Bete Duarte ao sítio, compartilhei meu tesouro e me restou uma fava. Divulgando e multiplicando a Cumaru!

Para não correr o risco de ficar sem, fiz o pedido pela internet através do site indicado pela Michele (link aqui) e hoje meu pedido chegou. Michele, muito obrigada!

São 100 gramas desta delícia e a previsão de muitos sorvetes e doces pela frente! Fica a dica!

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Azeite de Manjericão

segunda-feira, 9 de maio de 2011

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Conforme eu prometi no post anterior, coloco aqui a receita do azeite de manjericão. Eu fiz novamente o Tartare de Tainha e por cima dele coloquei boa dose de azeites, à direita o de manjericão, à esquerda de oliva puro. Da para perceber a leve diferença de cor, sendo o da direita mais verde. Usando maior quantidade de folhas de manjericão, mais verde ficará. De qualquer forma, a suavidade, o aroma e o sabor do manjericão deixaram o azeite uma delícia. Um simples pedaço de pão ganha vida de rei quando banhado nesta especiaria.

01 maço grande manjericão lavado e cem seco (daqui do sítio)
01 vidro de azeite de 500 ml (do supermercado)
01 forminha de gelo
01 litro de água

Lavar o manjericão. Tirar a folhas e secar bem. Colocar o azeite para aquecer em fogo bem baixinho (como quando faço Ghee). Quando o azeite estiver bem quente sem ferver (colocar uma folha em teste, ela logo deve fritar e soltar muitas bolhas), desligar o fogo e colocar todas as folhas de uma vez. Muito cuidado nessa hora, pois respinga azeite para fora da panela (cuidar para as folhas estarem bem secas). Deixar as folhas fritarem até parar de chiar. Colocar o azeite e as folhas no liquidificador e bater. Coar em um coador bem fino (usei um coador de coar óleo usado) e colocar em um recipiente (coloquei novamente na garrafa). Colocar a garrafa para resfriar dentro de um recipiente com água e gelo. Está pronto.

Receita aprendida através do blog: http://chefaporter.com.br/tag/azeite-de-manjericao/

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Bouquet Garni

sexta-feira, 15 de abril de 2011

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Estou encantada com as bases da cozinha. Realmente, a partir delas podemos ir muito longe!
Ontem fiz um fundo escuro. Hoje estou fazendo um Demi Glacê a partir dele, a casa está super perfumada. Para essas duas preparações, as aromáticas vem de um magnífico Bouquet Garni. E é ele que apresentarei aqui no blog hoje.


01 Ramo alecrim (daqui do sítio)
02 Ramos salsa (da feira ecológica)
01 Folha louro (do supermercado)
02 Ramos tomilho fresco (daqui do sítio)
02 Folhas alho poró (da feira ecológica)

Lavar os talos de salsa, o louro, o alecrim, as folhas de alho poró e o tomilho.
Juntar as ervas dentro da folha do alho poró e fechar com a outra.
Amarrar com barbante em forma de bouquet.

Me dou conta que posso plantar muito mais aromáticas do que tenho aqui no sítio. Eu tenho tomilho e usava super pouco. Nossa, elas dão vida ao prato, ao olhos e ao ambiente! Amo!

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Garam Masala

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

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Há 10 anos atrás o Deva trouxe do Chile um ótimo moedor de café da Moulinex. Tentei reativá-lo depois de algum tempo parado e, para minha tristeza, não funcionou. Mandei arrumar e depois de uma romaria, hoje finalmente ele voltou ao lar! Fiz um Garam Masala usando o moedor para triturar as sementes (das outras vezes triturei no pilão, mas sempre sobravam pedacinhos graúdos de canela e cravo). Coloco aqui a receita, e como já afirmei antes, todos devem fazer seu próprio Garam Masala. Ao torrar as sementes, os sentidos são super ativados, principalmente gerando uma orgia ao olfato.

01 colh de sopa de cardamomo verde (do mercado público)
02 colh de sopa de sementes de coentro (do mercado público)
01 e 1/2 colh de sopa de sementes de cominho (do mercado público)
01 colh de sopa de cravo (do mercado público)
01 colh de sopa de pimenta do reino (do mercado público)
03 a 04 paus de canela (do mercado público)
03 folhas de louro (do mercado público)

Aquecer uma frigideira em fogo médio por 03 minutos. Colocar os 06 primeiros ingredientes (menos as folhas de louro) para tostar em fogo médio para baixo por uns 03 a 04 minutos. Tirar da frigideira e colocar em um prato raso para esfriar. Depois de frio, juntar as folhas de louro e triturar, ou em um pilão, ou em um moedor de café.
Observação: esta foi a primeira vez que fiz sem tirar a vagem das sementes de cardamomo, pois me disseram que não seria necessário. Percebi que ela ocasionou o surgimento de umas fibras no meio do pó. Verei qual será o reflexo disso nos alimentos e, posteriormente, coloco aqui.

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Pasta Curry Tikka Masala do Jamie Oliver

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

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Essa receita é o tempero base para o prato que publicarei logo em seguida, mas serve para vários pratos. A foto abaixo talvez engane, a pasta está num potinho de sobremesa, são apenas 130 gramas.


02 dentes de alho (da feira ecológica)
01 naco de gengibre do tamanho de um polegar (da feira ecológica)
01 colh de chá de pimenta caiena (do mercado público)
01 colh de sopa de páprica defumada (do mercado público)
02 colh de chá de garam masala (receita no link)
½ colh de chá de sal marinho (da feira ecológica)
02 colh de sopa de óleo de amendoim (do mercado público)
02 colh de sopa de purê de tomate – eu usei purê de tomate fresco (daqui do sítio)
01 colh de sopa de coco ralado seco (do supermercado)
02 colh de sopa de amêndoas moídas (do mercado público)
Para tostar: 01 colh de chá de sementes de cominho e 01 colh de chá de sementes de coentro (do mercado público)

Tostar as sementes de cominho e coentro em uma frigideira seca em fogo médio até ficarem perfumadas, mexendo sempre. Esmagar as sementes em um pilão ou moedor de café até ficar um pó fino. Processar todos os ingredientes (incluindo o pó das sementes tostadas) até obter uma pasta uniforme.

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