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Oficina de biscoitos no CEDIN

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

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Semana passada, o Deva e eu fomos fazer uma oficina de biscoitos no Centro de Desenvolvimento Infantil Jardim do Castelo – CEDIN.

O CEDIN é um daqueles lugares apaixonantes que dá vontade de visitar sempre. Nele trabalham mais um tanto daqueles que considero os heróis anônimos do nosso tempo (assim como meus amigos produtores orgânicos ou os queridos do Papo de Responsa). A diretora, Mosa, a equipe de professores, as pessoas que compartilham/revezam a cozinha... todos são voluntários. Nosso grande amigo Juca, acupunturista do Deva, amigo de todas as horas é o cozinheiro das sextas-feiras. Foi ele quem nos convidou para ir lá conhecer o CEDIN.

No CEDIN, as crianças estão diariamente em um ambiente de muito amor, muita abundância.

Vou lá, faço uma oficina e saio com desejo de quero mais. Vou lá, faço uma oficina e sinto que é pouco. Vou lá, faço uma oficina e sinto que é muito... recebi muito! Vou lá, faço uma oficina e me sinto impotente. Muitas perguntas me surgem e vejo que relações sociais não é uma ciência exata. É desafio, é circular.

Se você quiser conhecer o CEDIN, apoiar o CEDIN, receber tudo o que eles têm para dar, me escreva que faço questão de te levar lá.

Fico muito, mas muito feliz em conhecer esses heróis e o gostinho de quero mais que inquieta é a garantia de ir lá mais vezes e a garantia de seguir pelo caminho que estamos indo. Abaixo alguns registros que o Deva fez. Só não tiramos fotos dos biscoitos prontos. Mas garanto que ficaram deliciosos. Receita aqui.

Aprendendo a receita, pesando ingredientes...

Mão na massa. Literalmente!

Carinhas lindas esperando os biscoitos.

Ao sair de lá, a pergunta que fica: Quem recebe mais?
Creio que todos! Abundância...

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Sabão feito com óleo de cozinha

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

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Faz alguns anos que busco a receita perfeita de sabão com óleo de cozinha. Posso dizer que cheguei quase a perfeição. Algumas tentativas desandaram, algumas vezes o óleo ficou separado do restante, outras não endureceu... Hoje, o sabão que faço fica ótimo de usar, mas o aspecto não é dos melhores.

A pergunta que surge: por que eu faço sabão? Eu não faço fritura em casa e praticamente não uso óleo na cozinha (minha prática diária é usar o ghee - se você não sabe o que é ghee, veja aqui). O que acontece é que uma pessoa muito especial que trabalha conosco aqui no sítio - a Maria - tem um filho que é proprietário de uma lanchonete. Já viram, né? Pois é, ele faz muita fritura na lanchonete. Para minha tristeza, além da fritura em si, ele deixa o óleo no limite de saturação e, para completar, quando já não mais conseguia usar, jogava ralo abaixo pelo tanque.

Sobre a questão da saturação, já conversei com a Maria. Porém, este é um problema que mexe no bolso e ficou bem difícil de integrá-lo na rotina do estabelecimento. Sobre o óleo ir para o ralo, pedi que eles apenas colocassem o óleo em garrafa pet para me entregar (sem nem filtrar). Para minha surpresa, eles conhecem uma boa receita de como fazer sabão a partir de óleo de cozinha. Mas é bem mais fácil comprar um galão no supermercado... afinal, para que ter trabalho se o mundo facilita as coisas? :) A lógica de consumo atual é realmente bem perversa...

Bom, eu gosto muito do sabão feito com óleo de cozinha e fico bem feliz a cada leva que consigo fazer. Testei diversas receitas da internet que não derem certo. Ganhei um pote do melhor sabão de óleo de cozinha que já conheci (presente do meu querido amigo e professor Marcus Monteiro). Porém, não consegui a soda cáustica líquida que, conforme ele me explicou, faz um sabão de melhor qualidade.

Nas minhas pesquisas que deparei com um blog muito bom: o eCycle. Neste blog encontrei uma bela receita. A minha não fica tão lisinha como a deles (por isso afirmei que é quase perfeita). Mas dá um sabão muito bom. Link da receita original aqui.

  • 02 Litros de óleo de cozinha usado (o óleo que uso é bem escuro, bem saturado, para minha tristeza)
  • 350 mililitros de água - usei meio a meio com suco de limão
  • 350 gramas de soda cáustica em escamas
  • 50 mililitros de álcool
  • 07 potes de nata ou queijo cottage vazios (uso para colocar o sabão pronto, esse é o rendimento final)
  • 01 colher de pau
  • 01 par de luvas para lavar louças
  • 01 máscara descartável (uso um lenço sobre a boca e o nariz e não respiro sobre o balde)
  • 01 óculos de jardinagem (uso por conta do vapor da soda)
  • 01 balde
  • Peneira e voal para filtrar o óleo
  • opcional - 05ml de essência aromática (usei o limão, mas já usei essência de eucalipto em outra ocasião, fica super cheiroso)
OBS: Muito cuidado com esta receita, a soda é muito perigosa e pode causar queimaduras sérias!

Ingredientes e utensílios

1 - Amornar a água (no meu caso, suco de limão e água)
2 - Colocar a água no balde e juntar a soda em escamas. Muito cuidado nesta hora, o vapor que solta é perigoso, não respirar em cima do balde. O ideal é tomar uma distância usando uma colher bem grande. Mexer até dissolver bem a soda (alguns minutos).

3 - Acrescentar o óleo filtrando pelo voal e peneira.

4 - Mexer por 30 minutos (essa é parte que ninguém gosta). A partir do minuto 15 é possível perceber que a mistura vai engrossando.

5 - Acrescentar o alcool e mexer bem para não empelotar... hahaha o meu nunca dá certo. Sempre vira esse "engruvinhamento" aí da foto. Por mais rápida que eu seja para mexer. Se alguém tiver alguma boa dica de como fazer para isso não acontecer, eu agradeço!

6 - Também não é nada desesperador. Eu coloco em potes assim mesmo. Deve-se aguardar pelo menos uma semana antes de usar. Logo que está pronto, a soda agride as mãos. Quanto mais tempo esperar, melhor. A foto aí de cima é de uma leva que fiz há dois meses. Mesmo ficando embolotado, está ótimo de usar.

Fica a dica!

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Doce de Abóbora

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

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Eu tinha armazenado aqui em casa uma abóbora menina (aquela de pescoço) há uns 04 meses. Ela foi colhida com um pedaço do caule, o que permitiu que ficasse intacta até agora.

Ontem, finalmente, resolvi dar um destino para ela. Doce de abóbora aromatizado com fava tonka e lírio do brejo.

A receita é bem fácil, mudei apenas as especiarias. Já falei da fava tonka aqui. E do lírio do brejo aqui.


Ingredientes:
  • 2,5 kg de abóbora descascada cortada em cubos (daqui do sítio)
  • 2,3 kg de açúcar demerara orgânico (da Native, compramos direto do fornecedor)
  • 5 xícaras de água
  • 1/2 fava tonka ralada (da chá e cia)
  • 01 bom naco de lírio do brejo descascado e em pedaços (daqui do sítio)
  • Suco de 01 limão (daqui do sítio)
  • 2,5 colh de sopa de cal virgem (comprei um pacotinho de 150 gr em uma ferragem, a vendedora me garantiu que servia para fins culinários... deu certo)
Diluir bem o cal em 2 lts de água. Colocar a abobóra na água com cal e completar com o suficiente de água para cobrir todos os cubos. Deixar agir por 01 hora mexendo de vez em quando para que os cubos de cima desçam e tomem contato com o cal. Passado este tempo, escorrer e lavar bem os cubos para tirar qualquer resíduo de cal.

Colocar o açúcar e a água em uma panela grande e deixar o açúcar desmanchar bem até ferver e não ficar nenhum grão inteiro. Deixar ferver por uns 15 minutos em fogo baixo.

Acrescentar as especiarias, o suco de limão e os cubos de abóbora.

Deixar ferver novamente e cozinhar em fogo baixo até a abóbora ficar macia (em torno de 45 minutos, 01 hora).

Colocar em vidros previamente esterilizados cobrindo com a calda. Já expliquei como esterilizar aqui.

Deixar curtir por uns dias e bon appetit!

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