Como diz um amigo meu, as frutas não esperam, elas caem das árvores. Talvez esse seja um dos mais legais aprendizados que sem tem ao lidar com produtos no sítio: o alface não surge por um passe de mágica e a goiaba não espera a minha agenda estar livre. Ou colhemos, ou perdemos a safra. Simples assim!
O supermercados não somente dão a impressão do instantâneo, como dão a certeza do "a qualquer momento". Uma pergunta que talvez seja um bom exercício: quais o custos ambientais, sociais e econômicos não percebidos deste "a qualquer momento"? Eu realmente não sei mensurar, mas tenho certeza de que são vários... Começando pela idéia de que planejo e organizo minha agenda. Será?
Hoje estou cansada, mas não quis deixar de colocar o post, pois ele nasce justamente a partir deste cansaço, onde o doce ficou pronto, o queijo está coalhando e o tempo... ah, o tempo! Ele possibilita a idéia e a percepção desta brincadeira chamada vida. Em uns dias parece que ele sobra, em outros parece que ele falta. Se ele realmente sobra, ele fica onde e com quem? Se falta, falta para quem e o que acontece com esta falta. Então, de verdade, tem alguma coisa acontecendo?
1,5 Kg de açúcar cristal orgânico (do supermercado)
Para obter a polpa, descascar as goiabas e tirar as sementes, ficando conchinhas. Em uma panela grande colocar uma camada de goiaba, e uma camada de açúcar, nova camada de goiaba e nova camada de açúcar até terminar os dois ingredientes. Colocar em fogo baixo para ferver. O doce cozinha por aproximadamente 02horas. Colocar em vidros previamente esterilizados. Fechar os vidros e colocar para ferver por uns 15 minutos para finalizar o processo de esterilização e possibilitar o armazenamento. Rendimento 06 vidros e meio (de 600ml).
0 comentários:
Postar um comentário
Este é um ambiente aberto ao compartilhar, sinta-se a vontade em deixar suas palavras.