Hoje eu usei nossas últimas cebolas! Depois da super colheita, não consegui fazê-las durar o inverno, mal chegamos no outono. Claro que eu acabei abusando com recitas de relish, caponata, molhos... e elas foram indo. Realmente deu para aprender que eu uso muita cebola na minha cozinha e que muitas vezes ela passava despercebida. Foram 03 meses e meio de fornecimento. Mesmo que eu não fizesse as conservas, precisaria de, no mínimo, umas 03 vezes o que produzimos... ufa, haja canteiros! Vamos tentar nos organizar melhor para a próxima safra. Por enquanto, agradeço a abundância de cebolas na feira do Bom Fim e aos nossos heróicos produtores! Sei que em algum momento a cebola some das bancas e o desafio será ter alternativas para o cardápio. Admito: amo estes desafios!
Acho que o mais importante de plantar, cuidar, colher, armazenar, usar e ver acabar é aprender a valorizar o produto, o produtor, o processo, a terra e o prato. Parece que o lugar acessado passa a ser outro; a dinâmica do cozinhar uma simples cebola passa a ser outra - sai do trivial é vai para a categoria gourmet no cardápio. Pelo menos para mim está sendo assim... :)
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