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Simples, bem simples!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

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Flor do trevo - Linda!

A palavra simples tem estado cada vez mais presente no meu dia a dia. Ela acompanha com perfeição as palavras abundância e confiança. A sensação que tenho é que estas duas últimas estão intrínsecas no simples.

Nesses últimos 06 anos em que estamos no sítio, podemos afirmar que muitas coisas mudaram na nossa rotina, simplificamos. Simplificamos as necessidades, simplificamos as ideias, simplificamos até as relações. Estas simplificações trazem consigo a leveza. Alívio! Até o corpo fica mais leve, mais ágil.

Muitas pessoas que nos visitam afirmam que é impossível colocar orgânicos e produtos locais na sua rotina, pois moram na cidade ou não têm tempo. A sensação que tenho é que na cidade seria mais fácil, pois basta entrar na rede de produtores orgânicos que têm banca nas diversas feiras ecológicas de Porto Alegre. Ou mesmo através das lojas Seleção Natural ou Viver Bem. Aqui no sítio temos que fazer os canteiros, semear, cuidar, colher e processar. Ou alimentar a vaca, tirar o leite todo o dia, filtrar, processar. São manejos complexos? Sim, muito! As vezes dão certo, as vezes não dão. Algumas coisas não precisam tanto manejo, como o Inhame, mas ainda assim, ele não está limpo como o que é possível comprar na banca do feirante.

Sendo os nossos processos complexos, como afirmo que simplificamos a nossa rotina? A base está na simplificação das ideias, não há um turbilhão de idéias colocando dificuldades e justificativas em frente às ações. Há o fazer direto, a capacidade de responder ao que está posto: responsabilidade! Tem que ser feito, feito será! Simples, sim, simples! Mesmo o complexo cabe no simples...

Com este texto, me vem a seguinte pergunta: o que impede alguém de entrar em um fluxo econômico local e orgânico é a rotina atribulada ou são as ideias e justificativas sobre esta rotina? Não tenho uma resposta certa para esta pergunta, nem pretendo ter. A sugestão aqui é apenas a honestidade de cada um para consigo.

E pode ser que, algumas vezes, não haja este “algo” de onde brota o mover em direção a este fluxo e, ao invés disso, brotem outros modelos de consumo. Beleza também! Todas as possibilidades cabem e são absolutamente amáveis!

Mas cuidado, não confundir esta última possibilidade que descrevo com acomodação. Se, ao ler este post, ele gerar uma pontinha de desconforto, dedique uns minutinhos para esta reflexão, visite-a com carinho! É simples, bem simples!

 

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