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Afinal, o que é sustentabilidade?

domingo, 30 de outubro de 2011

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Fiquei muito feliz semana passada. Ver um pouquinho do nosso trabalho divulgado no jornal é bem bacana! Sim, faz a gente se sentir bem. Mas, muito mais do que isso, aponta para o que focamos: educação para sustentabilidade.

Tenho visto muitos programas de educação para sustentabilidade. Acho que tudo é válido. Mas coloco aqui no blog a pergunta que uma querida amiga minha fez em um dia desses: "o que acontece a partir de um curso?" Ela seguiu dizendo: "vejo edições acontecendo e parece-me que tudo continua na mesma... "

Eu pergunto: será?

Eu realmente não sei a resposta para esta pergunta, mas o que vejo é que muito tem se falado (sim, falado) em sustentabilidade.

Puxo esta palavra para cá: O que é sustentabilidade para você?

Quem quiser responder aqui no blog, ficarei bem feliz. Quem quiser mandar um e-mail para priya@arupa.com.br com a resposta ficarei bem feliz. Quem quiser responder para si mesmo, idem. Quem não quiser responder, idem.

A sensação que tenho é que sustentabilidade como está posto pela maioria e pela mídia vive no plano das idéias. Também percebo que sustentabilidade está em confusão com Responsabilidade Social. Tem um quadro que costumamos usar em palestras que aponta para o seguinte:


Isso faz sentido para você?

Parece-me que justamente a dificuldade de focar no fluxo, nas relações; a necessidade de tempo para observação; a não instantaneidade; a não urgência; a necessidade de pensamentos abstratos e sistêmicos; e a impossibilidade de prever cenários, estão fazendo com que sustentabilidade seja um mundo de idéias e sonhos. A prática fica bem distante da teoria.

Talvez eu esteja sendo um pouco pessimista... mas quando o modelo mental, as ferramentas de educação e o foco restrito continuam os mesmos, parece-me que é mais do mesmo. Vejo um grupo trabalhando em projetos ideais de sustentabilidade, projetos lindos, com sonhos da população, projetos enormes... falando de reciclagem e de resíduos, em tecnologias, em uma sala onde o mesmo grupo não está nem mesmo separando os resíduos que estão sendo gerados durante a atividade. E quando pergunto: os projetos são desenhados para quê? A resposta é que a atividade não garante a sua aplicação, apenas a divulgação do desenho do projeto... ufa! Mundo muito estranho este! Mundo virtual, plano das idéias...

Sim, vivi isso ontem. Exatamente isso. Talvez por isso eu esteja um pouco pessimista.

Volto para o meu canto e para o que fazemos de forma tão simples e tão integrada. Parece-me pequeno, mas vejo a enormidade desse movimento, a grandiosidade do simples. Vimos a Ming Ao duplicar a quantidade de leite por termos incluido na sua refeição um pedaço de inhame. SIM, isso é sustentabilidade! Inhame do sítio, planta de pouco manejo, duplica a quantidade de leite. Mais leite para a cadeia de trocas estabelecida em Viamão. Bingo!

Radical mesmo é abandonar os modelos conhecidos (sejam mentais, ferramentais), dar um passo para trás, ampliar a visão, sair da zona de conforto que as caixas e o conhecido criam. Formas orgânicas... ilimitado... incluir todas as possibilidades, não prever... até porque, o que se tem a perder de verdade? O que de verdade pertence a alguém? O que você tem a perder?

Fico com uma frase que li hoje: "A lucidez é um padrão que não serve aos sonhadores." M. M. Soriano

A lucidez da ação que nasce da não-ação. O movimento continuum sem separação. Sem eu, sem tu. Sem problema, sem solução. Sem pergunta, sem resposta. Não dual.

Compartilho abaixo a reportagem da ZH, onde a abundância, a confiança e o simples são a base. Onde os sentidos são todos ativados: cores, aromas, texturas, sons, sabores... onde o tempo é sem tempo. É o tempo da capacidade de resposta ao que está posto. Onde pensamentos são nuvens que passam e não se fixam. E grandes idéias dão espaço para grandes ações.

A criatividade desabrocha nos pratos. E as receitas estão compartilhadas na última página. Bom proveito!



 

3 comentários:

CLAU disse...

Pops, tuas palavras me acalmam, me deixam em paz.
Minha tarde com minha família e minhas flores foi uma delícia.
Obrigada pelos momentos que vivemos.
Um beijão

30 de outubro de 2011 às 20:08  
Anônimo disse...

Olá Priya. Muito bacana o seu blog. Conheci pela indicação de uma amiga (Thais).
Fiquei instigado pela sua proposta de conceituar a palavra sustentabilidade. Realmente, parece que conceito e ação estão muito distantes ainda para a maioria.
Não tenho a pretensão de poder responder a sua pergunta e, tampouco, conceituar sustentabilidade. No fundo, acho que ela não é algo estático e varia conforme os diferentes contextos nos quais está inserida.
No quadro que você apresenta acima, eu acrescentaria ao modelo de Responsabilidade Social, seguindo sua proposta, o "Pescar com responsabilidade". E no modelo de Sustentabilidade além de "observar o ambiente onde a ação está inserida", acrescentaria "agir com responsabilidade social". Talvez aqui, focada na ação presente, possa haver uma interação entre a Responsabilidade Social e a Sustentabilidade.


Te convido para participar de nosso grupo de discussões no facebook/observatorioambiental

abraços e parabéns!

Heverton Lacerda

7 de novembro de 2011 às 10:40  
Anjali - Paula Magnus disse...

Heverton!

Obrigada pela participação. Para mim, faz todo o sentido quando colocas que "acho que ela não é algo estático e varia conforme os diferentes contextos nos quais está inserida". Muito bom!

Sobre responsabilidade, costumamos falar que responsabilidade é a capacidade de responder... E sim, observação e ação como resposta, ação que nasce da não ação. Beleza!

Entrarei no grupo, feliz em ampliar nossas redes de trocas!

Grande abraço

7 de novembro de 2011 às 10:51  

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