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Pimentão recheado com ricota, temperos e tomate desidratado

terça-feira, 30 de novembro de 2010

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Segunda receita do almoço... dando sequência ao post anterior!

Usei 04 pimentões do sítio, mas eles são bem menores que os do supermercado, acho que o recheio serve dois ou três pimentões (daqui do sítio)
1 e 1/2 xic de ricota (daqui do sítio)
02 colh de sopa de manjericão picado (daqui do sítio)
02 colh de sopa de cebolinha picada (daqui do sítio)
02 colh de sopa de salsinha picada (daqui do sítio)
03 colh de sopa de nata (daqui do sítio)
Sal marinho (da feira ecológica)
Pimenta do reino moída na hora (do mercado público)
15 tomatinhos cereja desidratados (daqui do sítio, que desidratei no verão passado em um desidratador solar e congelei em pacotinhos)
Tomatinho, folhas de manjericão e cebolinha para decorar (daqui do sítio)

Cortar os pimentões pela metade, tirando as sementes. Ferver um tanto de água, desligar o fogo e colocar as metades dos pimentões por 05 min (não passar desse tempo). Tirar da água e reservar. Misturar a ricota com a cebolinha, o manjericão, a salsinha, a nata, o sal, a pimenta e, por último, os tomates desidratados bem picados. Rechear os pimentões, decorar e levar ao forno por uns 15 minutos.

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Cogumelo Grand Blanc Recheado com Ricota e Ervas

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Hoje foi o dia dos recheados! Como tinha feito cogumelos no fim de semana e sobraram duas unidades gigantes, resolvi fazê-los para o almoço. Porém, éramos 03 para comer... fui na horta e colhi nossos primeiros pimentões! Amei! Farei dois posts, para que as receitas possam ficar arquivadas separadamente no marcador de receitas. Tanto uma como a outra servem para entrada, mas com uma saladinha e arroz vermelho, viraram nosso prato principal.

02 cogumelos Grand Blanc (do supermercado)
01 cebola média (daqui do sítio)
2/3 de xic de ricota (daqui do sítio)
01 colh de sopa de manteiga (daqui do sítio)
1/2 colh de sopa de alecrim picadinho (daqui do sítio)
1/2 colh de sopa de hortelã picadinha (daqui do sítio)
01 colh de chá rasa de gengibre ralado (da feira ecológica)
01 pitada de cominho (do mercado público)
01 pitada de cardamomo (do mercado público)
Um tantinho de raspa de casca de limão (do supermercado)
02 colh de sopa de castanha de caju picada (do mercado público)
Sal marinho a gosto (da feira ecológica)
Azeite de Oliva (do supermercado)
Castanha, alecrim e Hortelã para decorar
Pimenta branca moída na hora

Tirar os talos dos cogumelos e raspar o chapéu, juntar a raspa com os talos. Derreter a manteiga e dourar a cebola, acrescentar os talos e interior dos cogumelos. Colocar os temperos, alecrim, hortelã, gengibre, cominho, cardamomo e o sal. Deixar cozinhar bem até a umidade do cogumelo evaporar. Desligar o fogo. Acrescentar a ricota, a castanha e a raspa de limão. Reservar. Colocar os dois chapéus em uma forma, acrescentar um fio de azeite de oliva e pimenta do reino moída dentro de cada um.Levar ao forno por 05 minutos para que o cogumelo absorva o azeite. Tirar do forno, rechear e decorar, voltando ao forno por mais uns 15 minutinhos.

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Consumidor = Consumidor

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

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Hoje recebi um e-mail com um texto sobre a questão da China e os impactos que teremos ao consumirmos produtos fabricados na China. Essa questão vai além da China, para mim, o foco é anterior: o consumo!

Como o Brasil está com os olhos no Complexo do Alemão, RJ, a questão ‘consumo de drogas’ está evidenciada nos últimos dias. Muitas pessoas destacam a responsabilidade dos usuários/consumidores de drogas na manutenção desta situação.

A partir destes dois pontos, nasceu (em uma conversa na mesa do almoço) uma analogia bem interessante: drogas = inutilidades diversas e consumidor = consumidor!

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Beleza + Assanhamento = Primavera!

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Escrevi recentemente sobre a abundância e não falei em beleza no texto. Sinto-me hoje um pouco injusta com a beleza... :)

No dicionário Aurélio Belo é definido como: “adj. Que tem forma ou aparência agradável, perfeita, harmoniosa.”

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Torta de Bananas Preguiçosa

sábado, 27 de novembro de 2010

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Uma das receitas que mais tempo faz parte da minha vida é a "Torta de Maçãs Preguiçosa" que aprendi com a tia Gladis (mãe de uma grande amiga minha - a Vanessa). Nesse tempo, de lá (idos anos 80) pra cá, já fiz a torta de diversas formas, mas ela sempre agrada. Hoje tínhamos visitas e fiz a torta para comermos com geléia de goiaba (últimos vidros do verão passado, daqui a pouco tem mais...). Desta vez, fiz com bananas. Ficou uma delícia a combinação!

05 bananas (da feira ecológica)
03 xic de açúcar demerara orgânico - 02 xic para a massa e 01 para a cobertura (do supermercado)
02 xic de farinha branca (da feira ecológica)
01 colh de fermento (do supermercado)
08 colh de aveia (do mercado público)
03 colh de manteiga derretida (daqui do sítio)
04 ovos - usei 03 ovos de pato (do vizinho)
canela (do mercado público)

Untar e enfarinhar uma forma. Descascar as bananas e cortar tiras ao comprido. Forrar a forma com as bananas. Em uma vasilha, misturar a farinha, 02 xic de açúcar, 04 colh de aveia e o fermento. Colocar a manteiga derretida aos poucos, mexendo com as mãos até ficar uma farofa. Colocar a farofa por cima das bananas. Bater os ovos como para omelete e colocar aos poucos por cima da farofa (não cobre toda a forma, sem problemas). Misturar 01 xic de açúcar com um tanto de canela em pó e polvilhar por cima de tudo e finalizar com o restante da aveia. Levar para assar em forno médio pré-aquecido por 30/40 minutos.

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Atrevimento tem limites... :)

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

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O Deva está lidando com a seca como pode. Nos 03 últimos dias choveu bastante e a horta, pomar, roça de milho sinalizam um bom desenvolvimento. Neste meio tempo foi rega na munheca e sombrite nos canteiros... O Deva se puxando. Tenho visitado a horta quase todos os dias e namoro os tomates e abobrinhas brotando. Lindeza! Pois é, esse capítulo está indo... bem!

Paralelo a ele, em frente a nossa casa, derrubamos um mato de eucalipto de uma grande área. No verão passado, nos temporais com ventania, dois eucaliptos caíram. Um perigo! Tiramos os eucaliptos e os pinus e devagarinho pretendemos fazer um projeto agroflorestal nesse lugar. Esse também é o local onde tivemos problemas com o progresso - o asfalto da prefeitura e seu esgoto pluvial. O progresso que mofou nossa casa nesse inverno e está me deixando louca esfregando as paredes. Pelo menos a prefeitura arrumou, depois de uma espera de 02 anos, o encanamento, mas a área onde derrubamos as árvores ficou devassada... será um bom trabalho pela frente, por enquanto, já plantamos aipim.

Mas porque estou juntando os dois assuntos? Hoje o Deva me mostrou algo pra lá de atrevido! Ganhou dos aracuãs que invadem a horta, ganhou das caturritas que detonam as nozes, ganhou até do Baskiat que rouba a comida da gatinha como quem não quer nada... um pé de tomate! Um pé de tomate maior que qualquer pé que temos na horta! Um pé de tomate num lugar devassado por onde tratores passaram recentemente! Um pé de tomate sem sombrite, sem humus, sem rega nenhuma! Um pé de tomate que nasceu sem a mão de ninguém, pelo menos não foi a minha, nem a do Deva!

Compartilho com vocês a imagem do atrevido.

Quanto mais entramos nos fluxos do sítio, mais nos damos conta que não somos quem manda nessa brincadeira... :)

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Requeijão Fundido

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Algumas pessoas me perguntam como se faz o requeijão fundido e o queijo. Acho estes dois itens complicados de passar em receitas escritas, precisaria ser vídeo. Além disso, são necessários muitos litros de leite, tanto para um, quanto para o outro. Para fazer 01 quilo de queijo precisa 10 litros de leite. Hoje fiz o requeijão fundido. Coloco a foto abaixo. Usei uns 08 litros de leite - metade coalhou por 24 horas e metade usei para a lavagem.

Nessa foto o requeijão ainda está quente e pronto para ir ao pote. Depois de esfriar vai à geladeira (gelado ele endurece). Abaixo coloco o link de um vídeo do youtube que explica como fazer requeijão:
http://www.youtube.com/watch?v=uyUIK45vuec
Alguns detalhes que a experiência vai dando:
1 - Se o queijo não coalhar em 24 horas (aqui acontece bastante em função do clima frio), eu finalizo o processo com um tanto de vinagre. Coloco o leite azedo na panela e deixo aquecer até uns 75° e coloco o vinagre.
2 - Para a lavagem do leite azedo uso leite novo e também utilizo vinagre, pois este leite novo tira o gosto azedo.
3 - Eu não coloco na peneira, apenas escorro o soro da panela, pois com a peneira a lambança sempre era grande. Se ficar um pouquinho de soro no final, não tem problema, pois ele acaba sendo absorvido pela massa.

Por fim, cada dia que passa, tenho mais claro que a cozinha é um grande laboratório onde o resultado de ontem não está garantido hoje. A alimentação da vaca, o humor da vaca, o clima... fazem do leite sempre um mistério. Assim como o pão. Trabalhar com biológicos é sempre divertido, pois são suscetíveis às intempéries... Sendo assim, se algo não sair conforme esperado, crie e aceite um resultado diferente! Podem sair maravilhosas surpresas!

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Incluindo... simples assim!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

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Ontem fui bombardeada por mensagens no meu Facebook (hoje elas foram todas apagadas por quem escreveu) que questionavam o post do blog onde falo sobre a rede local e do meu vizinho que cria galinhas, ovelhas e coelhos de forma orgânica, para consumo. Acredito que a pessoa que escreveu seja vegetariana ou vegana.

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Rede local - antes do comprar/vender, que tal trocar?

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

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No fim de semana que passou conhecemos um vizinho bem próximo. Moramos aqui há 05 anos e não sabíamos deste vizinho. Uma grata surpresa!! Ele é um produtor rural e vende produtos na feira ecológica de Porto Alegre. Para minha alegria, ele cria galinha caipira, coelho e ovelha e comercializa algumas hortaliças e ovos. Eles não têm vaca e compram leite B do supermercado. Nossa conversa é sobre a possibilidade de estabelecermos uma troca direta rotineira de ovos por leite. No domingo, eles levaram 02 litros de leite e eu ganhei uma dúzia de ovos de marreco (cozinharei hoje com eles). Além da troca, poderei comprar galinha orgânica, coelho e ovelha! A alegria que me dá com esta possibilidade é imensa, pois é logo aqui em frente! Se chegarmos a efetivar uma troca regular, colocarei aqui e assim que tiver receitas com os ovos que ganhei, idem! Ah, o ovos de galinha que estou usando, comprei dele, lá na feira. Foi quando descobri sua existência, através do rótulo da caixa... precisei ir até Porto Alegre para conhecer meu vizinho... a vida tem dessas coisas!

A dica que deixo é: antes de comprar troque e, se for comprar, saiba de quem e procure o produtor mais próximo que conseguir. Incentive as redes locais, incentive os produtores, crie redes próprias sem intermediários. Afinal, se os produtores não forem incentivados, quem produzirá bons alimentos?

Tudo isso sem contar a alegria que é ter novos amigos, saber o carinho com que os alimentos são cultivamos e colocar a alimentação num processo mais "nutritivo" e menos industrial.  Alguns chamam isso utopia, eu chamo diversão... e saúde... e care... e vida!

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Mousse de espinafre e sanduichinho de biscoito

terça-feira, 23 de novembro de 2010

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Aproveitando a massa que sobrou do almoço de hoje (http://aformadeforma.blogspot.com/2010/11/cestinha-integral-organica-recheada-de.html) resolvi fazer uma entradinha para o jantar bem criativa: mousse de espinafre com calda de hortelã, alecrim e pimenta rosa e sanduichinho de biscoito com recheio de cenoura, alface, cebolinha e molho de mostarda. O Deva adora a mistura doce com salgado, mais do que eu. Mas a calda ficou realmente boa. Fiquei imaginando esta calda em um sorvete de gengibre... huum

 
Sobrou mais ou menos umas duas xícaras do recheio das cestinhas. Eu bati no liquidificador com um tanto de leite (o suficiente para bater bem) e levei ao fogo para ferver. Preparei um pacotinho de gelatina sem sabor conforme instruções do pacote e misturei com a pasta de espinafre. Coloquei em forminhas de silicone e levei para gelar.

Enquanto isso, abri a massa que tinha sobrado bem fininha e cortei com uma caneca. Levei para assar em fogo baixo até os biscoitos ficarem dourados.

Coloquei 2/3 de xícara de água com 01 xícara de açúcar demerara para ferver. Quando ferveu, baixei o fogo e acrescentei 03 colheres de sopa de alecrim, 01 colher de sopa de pimenta rosa e 01 xícara de folhas de hortelã (soltas dentro da xícara, não apertadas). Deixei ferver em fogo baixo por uns 03 minutos e desliguei.

Ralei cenoura, piquei alface bem miudinho e um pouquinho de cebolinha. Temperei com azeite, balsâmico, sal marinho, um pouco de mostarda e um tantinho de mel.

Montei o prato com o sanduiche de biscoitos recheados com a salada e desenformei a mousse, colocando a calda por cima. O Deva repetiu tudo, fiquei bem feliz. Ele não quis nem jantar comida, apenas a entrada e uma das cestinhas que tinha sobrado do almoço.

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Cestinha integral orgânica recheada de ricota e espinafre

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Depois de uns dias envolvida com a geral da casa, volto com uma receitinha. Uma delícia de receitinha por sinal. A cestinha pode ser feita para vários tipos de recheio, o único cuidado é não colocar recheios muito molhados para não amolecer a massa que é bem sequinha e crocante. Me inspirei na receita da massa de pastel comum, porém coloquei manteiga ao invés de óleo, farinha integral e soro de queijo ao invés de água. Dizem que a cachaça é para deixar a massa sequinha, ficou!

Massa
300gr de farinha branca (da feira ecológica)
200gr de farinha integral (da feira ecológica)
01 e 1/2 colh de sopa de manteiga (daqui do sítio)
01 ovo (do meu vizinho)
01 colh de sopa se sal marinho (da feira ecológica)
1/3 de dose de cachaça (é orgânica, ganhei da minha irmã)
01 colh de chá de vinagre (do supermercado)
150ml de soro de queijo - pode ser água (daqui do sítio)
Misturar os ingredientes em uma vasinha. Colocar em superfície limpa e enfarinhada. Sovar bem. Abrir a massa e cortar os quadrados. Como a massa é pesada, fica difícil de abrir. Dica: abrir a massa até ficar com 0,5cm de espessura, cortar os quadrados de uns 7cm de lado. Depois finalizar a abertura da massa quadrado por quadrado, aparando as pontas para um bom acabamento. Quanto mais fininha a massa, mais leve fica a cestinha. Colocar em forminhas de empada, arrumando o formato da cesta. Assar em forno de baixo para médio (uns 150°), pré-aquecido até dourar.

Eu fiz um recheio de espinafre e ricota - dourei alho e cebola na manteiga, refoguei o espinafre (um pouco mais de 1/2 molho). Escorri o espinafre para tirar a caldo e cortei bem miudinho. Voltei à panela misturando com tomilho, pimenta, sal marinho, noz-moscada, requeijão fundido, e ricota.

Montei as cestinhas e finalizei com um raminho de tomilho, azeite de oliva e pimenta do reino.

Fiz 12 cestinhas e sobrou massa (tenho apenas 12 forminhas). Acho que faria mais umas 10 com o que restou de massa.

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Dica para Limpeza - repensando os produtos!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

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Amo nossa casa, mas quem a construiu não fez da forma mais inteligente. Ela é no chão, sem um bom isolamento e pega muita umidade. Desta forma, mofa com freqüência. Depois de um inverno chuvoso e um problemão com o progresso (um asfalto mal feito na estrada) a casa precisa de um trato! Comecei a tratá-la pelo nosso quarto. Como aqui em casa não usamos produtos de limpeza que não sejam biodegradáveis, usei vinagre para limpar. O vinagre limpa que é uma beleza! Coloco abaixo fotos do antes e depois para você possa conferir.

Antes
Durante: comparativo.
Depois



Os produtos de limpeza que causam um impacto enorme, por vários motivos. Link com informações:
http://globallimp.blogspot.com/2009/08/os-produtos-de-limpeza-e-os-impactos.html

Outro ponto é que no sistema comum de esgoto das casas e apartamentos as fezes humanas vão na mesma rede de esgoto que as demais águas. Imaginem estes fortes produtos bactericidas em contato com as fezes que necessitam de bactérias para serem decompostas... Convenhamos, o ser humano não tem sido muito inteligente.

Além disso, é curioso como, cada vez mais, tudo é delegável. Não nos preocupamos com os nossos resíduos (nem mesmo os resíduos excretados pelo corpo). Esperamos que alguém se responsabilize por eles, e muitas vezes cobramos isso (do poder público, das indústrias, do síndico...). Cobrar e delegar é sempre bem mais fácil. Da mesma forma, delegamos a alimentação, a educação dos filhos, a limpeza da nossa casa... Tudo o que é básico é delegado. E fazemos coisas “super importantes” com o tempo que nos sobra. É curioso, pois me dou conta que tenho uma preguiça enorme de iniciar uma faxina na minha casa, porém, quando começa a ficar pronta, vai dando uma satisfação sem tamanho. Ao delegar esta faxina, passo algo ruim de fazer para alguém que também não deve gostar e que não tem a satisfação ao final - por um motivo óbvio, a casa não é dela! Quais as chances de sair bem? Sempre ouço muitas reclamações sobre a dificuldade de se ter uma boa empregada e/ou faxineira. Por que será? Muitas vezes, esse tempo que sobra (que falei acima) é exatamente para gerenciar estas relações. Meio maluco, não?

Eu não aprendi a fazer faxina na casa da minha mãe, nem sabia o que usar e por onde começar. Quando fui morar sozinha, tinha uma faxineira e eu comprava tudo quanto era novidade supersônica que lançavam no supermercado. Hoje parece tão mais simples! No inverno uso limão na casa toda. Quando o limão acaba, uso vinagre. Para limpeza mais profunda, bicarbonato (ele parece sapólio). Roupa, sabão de coco resolve, glicerina, idem! Óleos essenciais deixam os produtos e a casa cheirosa, erva doce, lavanda... uma delícia!

Não há mistério, limpeza é água, pano, esponja e algo ácido! E o conceito de sujeira também muda. Uma urbanóide acha que tudo é sujeira - assim eu era. Mas será que uma teia de aranha que surge da noite para o dia é realmente sujeira? Os pingos da chuva nos vidros precisam ser imediatamente tirados? Para mim, hoje, eles contam uma história. Unhas pretas com a terra da horta são mais sujas do que mãos que parecem limpas circulando pela poluição da cidade?

É isso aí, a dica de hoje é que você visite sua área de serviço e repense nos produtos de limpeza que estão nela. Na internet existem várias receitas de produtos caseiros... mas nem isso é necessário: vinagre, limão e bicarbonato são tudo de bom!

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Pão nosso de cada dia revisitado - Recheado com ricota e manjericão

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

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Fiz a receita do pão do link: http://aformadeforma.blogspot.com/2010/11/o-pao-nosso-de-cada-dia.html
Porém, usei metade da farinha branca e substituí por aveia e fibra de trigo - a massa fica mais pesada. Fiz com soro de queijo novamente, pois havia feito queijo ontem. Alguns pães eu assei simples e outros eu recheei com uma pastinha de ricota, requeijão fundido, manjericão, sal marinho, pimenta do reino, azeite de oliva. Qualquer pastinha de ricota saborosa serve para rechear. Basta rechear o pão depois de sovar pela segunda vez, depois de abrir a massa e enrolar. Eu cobri os pães com aveia.

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Risoto de Serralhinha e Alho Poró

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

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O almoço de hoje foi um luxo! Sem explicação! Descobri que a erva daninha que coloquei no post “Erva daninha – o que é isso?” (http://aformadeforma.blogspot.com/2010/11/erva-daninha-o-que-e-isso.html) não só é comestível, como tem excelentes propriedades e deixa os pratos lindos.
Link para saber das propriedades:
http://www.plantasquecuram.com.br/ervas/serralhinha.html

Onde me informei a respeito de sua possibilidade culinária:
http://come-se.blogspot.com/2010/03/e-tempo-de-pincel-de-estudante-ou.html

Olha as danadinhas aqui!
Resolvi fazer um risoto de Serralhinha e Alho Poró (para honrar as serralhinhas, colhi os alhos porós remanescentes que tinha na horta! Elas mereceram).  As ditas florzinhas cruas se mostravam bem suaves. E foi assim, o gosto do alho Poró sobressaiu, mas pegando individualmente, elas traziam sua maciez e suavidade... sem contar a beleza do prato. O sentido da visão foi aguçado de imediato, o sucesso já estava garantido! Dou boas vindas às ervas daninhas a nossa mesa!

Fiz um brodo de ervas:
01 cebola média picada (daqui do sítio)
01 dente de alho picado (da feira ecológica)
Um tanto de alecrim (daqui do sítio)
Um tanto de tomilho (daqui do sítio)
Um tanto de manjerona (daqui do sítio)
Pimenta preta Al Merken (chilena)
Sal marinho (da feira ecológica)
02 litros de água
01 colher de manteiga (daqui do sítio)

Derreter a manteiga, dourar a cebola e alho. Acrescentar os temperos e a água. Deixar ferver. Eu deixei ferver em torno de 01 hora. Se necessário acrescentar mais água. Deve resultar em 01 e ½ litros de caldo.

Para o Risoto:
01 xic de flor de serralhinha (daqui do sítio)
05 alhos porós pequenos - ou 02 médios de supermercado (daqui do sítio)
02 xic de arroz arbório (do supermercado)
02 xic de vinho branco seco (do supermercado)
01 cebola média picada (daqui do sítio)
02 dentes de alho picados (da feira ecológica)
100gr de manteiga (daqui do sítio)
100gr de queijo cabaça ralado – pode ser parmesão (daqui do sítio)

Derreter metade da manteiga. Fritar a cebola e o alho até ficarem transparentes. Acrescentar o arroz. Fritar até ficar um pouco translúcido. Acrescentar o alho poro, previamente picado.  Com fogo baixo, colocar o vinho e deixar ser absorvido. Quando o vinho tiver sido absorvido, começar a colocar conchas de caldo, previamente coado. Colocar duas a três conchas e deixar absorver. Colocar mais caldo e ir verificando o arroz até que fique tenro e Al dente. Se o caldo acabar antes deste ponto, pode-se utilizar água fervente. Com o fogo desligado, acrescentar o restante da manteiga (aos nacos), o queijo e a flores de serralhinha. Misturar bem, tampar e deixar descansar por breves minutinhos (de 02 a 04) para ficar cremoso e brilhante.

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Dente de Leão - Taraxacum officinale

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

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Pois é, vocês lembram que coloquei duas fotos no post "Erva daninha - o que é isso"?
http://aformadeforma.blogspot.com/2010/11/erva-daninha-o-que-e-isso.html

Descobri que as duas fotos são de plantas comestíveis e super nutritivas. A primeira é o Dente de Leão! Ele é hiper-ultra-super sônico! Amei! Estou nesse momento fazendo um chá de folhas de dente de leão para mim e para o Deva. Sempre ouvi dizer que temos tudo o que necessitamos no nosso pátio. Para que comer quinoa dos andes, ou tomar químicos desenvolvidos em laboratórios se temos Dente de Leão?

Todos podem encontrar facilmente, pois é uma das piores ervas daninhas que existe... :)


Nos dias de hoje, com o stress, correria, alimentação, poluição, não há fígado no mundo que não precise ser cuidado. Só por isso ela já vale a pena, fora o resto. Link com informações:
http://www.centrovegetariano.org/Article-513-Dente-de-le%25E3o.html

E sobre a outra, falarei amanhã, trarei surpresas.

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Saco de Presente... de pano de chão... algodão!

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Ontem foi aniversário de uma outra amiga. Pensei em fazer uma cesta de presente para ela, mas resolvi criar um pouquinho mais. Fiz um saco com pano de pano de chão com um aplique de flor. Coloquei dentro, em pacotes pardos: um queijo pequeno, um doce de leite e uma pastinha de cebolinha. Para amarrar o saco, um retalho e um padacinho de Palo Santo. Adorei!

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Caderno de receitas... não, não, de histórias... não, não, de vida!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

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Eu confesso! Não sei seguir receitas! Nem mesmo as minhas. A não ser aqueles detalhes do tipo, 03 colheres de açúcar para cada clara para fazer suspiros ou quantidade de fermento para bolo. No resto não consigo seguir. Ontem fiz as polpetas de brócolis (queria refazer minha própria receita), quando já estava fazendo descobri que não tinha requeijão fundido, somente o cremoso... mudei a receita.

Escrever as receitas no blog está sendo um desafio, pois tenho que anotar cada ingrediente (tipo, quantidade e quando coloco). É uma diversão! Eu nunca conseguia repetir uma receita, talvez agora consiga repetir ou, ao menos, deixar parecida.

Mas por que estou escrevendo este post? Quero compartilhar um segredo com vocês. No meio deste ano, meu pai deixou sob minha guarda dois livros de receitas que eram da minhá avó, ou bisavó. Um inclusive se chama "O cosinheiro economico das familias", assim mesmo com "s". Junto aos livros, ele me entregou um caderno de receitas com a capa "Alquimias culinárias" e as páginas bem amarelas...

Ueeeba! Fiquei bem feliz achando que o acervo particular da minha avó tinha vindo parar nas minhas mãos. Para minha surpresa, ou a caneta sumia com o tempo, ou ela deixou em branco para mim... não sei, mas nada há neste caderno, nem mesmo uma palavra sequer. As páginas são super grossas (acho que tem gramatura 90gr) e estão inteiras, apenas amareladas e um pouco manchadas. Curioso este caderno parar nas minhas mãos logo agora. O que sei é que ele está servindo de espaço para rascunhar as quantidades, ingredientes e modo de fazer das receitas. Ele vai e volta comigo para a cozinha. Quem abre suas páginas não entende nada do que está escrito. Mas isso é o que menos importa, ele está vivo e ele conta muito mais histórias do que eu possa imaginar... e depois de cada rascunho nasce uma receita aqui no blog... viva! Vida!

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Arroz vermelho de forno com abobrinha e talos e folhas de brócolis

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Acho que desde criança tenho inclinação a gostar de sobras... rsrsrs Meu pai fazia um prato chamado roupa velha com as sobras do churrasco que era um espetáculo! Um arroz de carreteiro idem! Minha mãe fazia croquetes com a carne assada do dia anterior que eram melhores do que a própria carne assada. O bife à milanesa com a farinha de pão (que ficava com uns pedacinhos grandes e crocantes de pão) eram os melhores. Isso era gestão! Não havia sobras, tudo era reaproveitado. Até a massa do dia anterior ia para o forno para fazer um bolo de massa com pressunto picadinho, queijo e ovos . Como aqui em casa comemos muito arroz, arroz de forno é um prato que volta e meia aparece no cardápio e é sempre uma delícia. Junto com ele uso o que for mais abundante na geladeira: ricota, requeijão, nata, ovos e verduras... depende do dia e do que há na geladeira. Hoje fiz uma versão com ricota, leite, abobrinha e folhas e talos de brócolis (sobra de ontem, pois usei as flores). Detalhe para o arroz, pois ontem fiz o arroz vermelho biodinâmico que é mais crocante e mais nutritivo que o cateto integral. Ele é uma delícia, tem um sabor mais forte e quando cozido, fica bem escuro. Acho que esse é um dos pratos mais fáceis e rápidos da cozinha. E, não sei porque, mas acho que ele sofre um preconceito grande mundo afora. Minha campanha é que as comidinhas feitas com sobras entrem para os menus mais desejados por todos... :)

01 abobrinha pequena (da feira ecológica)
Talos e folhas de um brócolis (daqui do sítio)
01 dente de alho picado (da feira ecológica)
Um naco manteiga (daqui do sítio)
Sal marinho (da feira ecológica)
Tomilho picado (daqui do sítio)
1 e 1/2 xic de ricota esmagada (daqui do sítio)
1 xic de leite - eu usei um pouco menos, pois a ricota estava bem úmida (daqui do sítio)
03 ovos (da feira ecológica)
Temperos a gosto - usei um pouco mais de tomilho (daqui do sítio)
02 e 1/2 xic de arroz cozinho (da feira ecológica)
100gr de mussarela ralada (daqui do sítio)

Derreter a manteiga em uma panela, acrescentar o alho. Refogar os talos e folhas do brócolis por uns 03 min e refogar as abobrinhas deixando evaporar o excesso de líquido.
Separadamente, esmagar a ricota, acrescentar os ovos batidos e o leite. Temperar com sal e temperos a gosto.
Montagem colocar o arroz em um refratário. Por cima colocar a abobrinha e talos de brócolis, abrindo com a colher para que se misturem. Colocar a mistura de ricota, leite e ovos por cima, também abindo espaço com a colher para entrar em todos os cantos. Cobrir com mussarela ralada e levar para assar em forno de brando a médio por uns 30/40 minutos.

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Panqueca de doce de leite com morangos

domingo, 14 de novembro de 2010

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Hoje uma grande amiga nossa veio passar o dia conosco, a Manô. Como ela adora doce de leite, fiz uma sobremesa bem especial. Panqueca com o doce de leite que fiz ontem (que ficou ótimo, segundo o Deva, o melhor que já fiz) e os morangos orgânicos que comprei na feira.

A massa de panqueca teve alguns segredinhos. Eu fiz muitas, vou ver se tenho como congelar, por isso, dá para fazer meia receita tranquilamente.
02 xic de leite (daqui do sítio)
01 e 1/2 xic de farinha (do supermercado)
02 ovos (da feira ecológica)
01 colh de chá de canela (do mercado público)
04 colh de óleo de girassol (do supermercado)
02 colh de sopa de gengibre (da feira ecológica)
01 pitada de sal marinha (da feira ecológica)
04 colh de sopa de açucar mascavo (da feira ecológica)

Bater no liquidificador e colocar em frigideira grande (levemente untada) para cozinhar. Rechear com doce de leite e morango e por fim colocar uma pitada de canela. Se tivesse um sorvetinho para acompanhar seria ótimo... mas não tinha. Se tivesse o sorvetinho, eu teria aquecido o doce de leite. Acabei deixando gelado... fica para outra vez!

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Lasanha de abobrinha

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Ontem fomos à feira! Poligamica escancarada, casos de amor compartilhados com o Deva! Compramos farinha integral e branca orgânicas, arroz cateto e vermelho orgânicos biodinâmicos, erva de chimarrão, mel, ovos, feijão preto e azuki. E finalmente, 04 abobrinhas, dois vidros de molho de tomate orgânico e 03 bandejas de morangos... Cheguei em casa preparada para um jantar traidor, com ingredientes novos, recém colhidos... na feira!

  • 01 colh de sopa de manteiga (daqui do sítio)
  • 1 e ½ abobrinhas grandes - ou duas médias (da feira ecológica)
  • 250gr de ricota esmagada (daqui do sítio)
  • 08 colh de nata (daqui do sítio)
  • 08 colh de requeijão cremoso (daqui do sítio)
  • Sal (da feira ecológica)
  • Pimenta do reino (do mercado público)
  • Alecrim (daqui do sítio)
  • 01 vidro de molho de tomate orgânico (da feira ecológica)
  • 300gr de mussarela ralada (daqui do sítio)
Etapa 01
Colocar o molho de tomate em uma panela no fogo baixo para engrossar até a hora de montar. Verificar o sal.

Etapa 02
Cortar as abobrinhas em fatias finas ao comprido. Colocar um pouquinho da manteiga numa frigideira para grelhar as fatias. A medida que a manteiga for secando, colocar mais. Se a frigideira for antiaderente a manteiga é desnecessária. Grelhar todas as fatias.

Etapa 03
Misturar a ricota, o requeijão e a nata, juntando sal e pimenta do reino.

Montagem
Untar um prato refratário. Colocar a primeira camada de abobrinhas. Eu gosto colocar algum temperinho diretamente em cima das abobrinhas para que elas absorvam o sabor durante o cozimento, desta vez usei alecrim (ando em um caso de amor com o alecrim). A segunda camada é do creme de ricota, colocar colheradas e espalhar por toda á área. Logo após, colocar um tanto da mussarela ralada e por último o molho de tomate (tanto a mussarela, como o molho não precisam cobrir toda a área). Iniciar novamente com abobrinha, alecrim, creme de ricota, mussarela e molho de tomate. Colocar mais uma camada de cada e finalizar com mussarela e alguns raminhos de alecrim. Levar ao forno médio por 30 min ou até ficar dourado.

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Abundância não é quantidade!

sábado, 13 de novembro de 2010

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Hoje abri a janela do quarto bem cedinho depois de ter ido dormir às 21h e fui invadida por um enorme sentimento de gratidão e percebi através de todos os sentidos a invasão da abundância. E o significado de abundância vai ficando cada vez mais claro...

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Improviso

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

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Esqueci 10 litros de leite no fogo... era para fazer queijo... ferveu! Leite não coalha para queijo depois de fervido! Juntei todo o açúcar da casa e coloquei para cozinhar o doce de leite menos doce que já fiz. 10 litros de leite para 2,2 quilos de açúcar (em xícaras deu 10 e 1/3 xícaras - bem perto do que a Karen sugeriu no comentário dela!). Veremos se dará certo...

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Espaguete com molho de nata e brócolis

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Hoje foi um daqueles dias que tive que fazer o almoço em 15/20 minutinhos. Por isso, um cardápio bem fácil e rápido. Talvez o único segredinho seja no cozimento das flores do brócolis, pois aqui em casa, gostamos das flores bem crocantes e tenras. Aliás, o brócolis entrou na minha vida graças e junto com o Deva. Pois eu não comia por nada, achava muito ruim. Na segunda vez que saímos ele me fez provar uma pizza com brócolis e catupiry (era moda na época, vocês lembram?). Pois é, acabei me apaixonando pelos dois :)

01 pacote de espaguete grano duro (do supermercado)
03 colh de sopa de manteiga (daqui do sítio) - uma para a água da massa e 02 para o molho
02 dentes de alho picado (da feira ecológica)
01 cebola média bem picadinha (da feira ecológica)
10 colh de nata (daqui do sítio) - lembrando que a nata daqui é bem líquida e por isso as colheradas são rasas
04 colh de requeijão cremoso (daqui do sítio)
200g de mussarela ralada (daqui do sítio) - se eu tivesse parmesão, colocaria parmesão, mas como eu só faço mussarela... foi ela!
Pimenta do reino (do mercado público)
Sal marinho (da feira ecológica)
Azeite de oliva (do supermercado)
01 Brócolis grande ou 02 pequenos - flores e talos (daqui do sítio)

Colocar a água da massa para ferver. Enquanto isso, picar a cebola o alho. Separar as flores e talos do brócolis. Reservar as flores e picar os talos bem muidinho. Quando a água estiver quase fervendo, acrescentar uma colher e manteiga e um punhado de sal. Enquanto isso, começar o molho. Em uma panela, derreter 02 colheres de manteiga e colocar o alho e a cebola para fritar, até ficar tenro e transparente. Acrescentar os talos do brócolis. Nesse meio tempo a água ferverá, colocar a massa para cozinhar e uma peneira com as flores do brócolis acima da água fervendo, sem encostar na água (a peneira deve ser de inox). Isso fará com que as flores cozinhem no bafo e fiquem crocantes. Elas devem ficar apenas 01 ou 02 minutos neste bafo. Seguindo o molho, colocar a nata, o requeijão e deixar absorver um pouco. Colocar o queijo, o sal e moer um pouco de pimenta. Este é um molho que eu gosto de misturar bem na massa, por isso, quando ela está al dente, eu jogo a massa escorrida dentro da panela do molho ainda no fogo para misturar bem e ficar quentinha (esta etapa é bem rápida). Colocar no prato e por último acrescentar as flores do brócolis. Ao servir as porções individuais, colocar um fio de azeite de oliva e finalizar com pimenta do reino moída.

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Um caso de amor poligâmico!

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A proposta de cozinhar com base nos ingredientes que o sítio disponibiliza vai além de simplesmente cozinhar com ingredientes da estação. Tem dias que tenho uma vontade louca de ir ao supermercado e comprar somente os ingredientes que eu QUERO usar, independente dos custos não internalizados que aquele ingrediente tenha. Por outro lado, criar receitas diferentes com os mesmos ingredientes é um desafio enorme!

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Torta de massa podre

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

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O almoço de hoje estava uma delícia e bem completo. Como fiz queijo ontem, o desafio sempre é experimentar colocar um pouco de soro nas receitas, normalmente eu substituo o que leva água ou leite. O cardápio foi feijão azuki, arroz cateto cozido no soro de queijo, salada verde e de rabanete e a torta. Fazer a massa com farinha refinada é uma beleza, bem mais fácil. Dá última vez fiz com farinha integral.

Massa
500gr gramas de farinha (do supermercado)
250gr de manteiga (daqui do sítio)
1/4 xic de soro de queijo (daqui do sítio) - pode ser substituído por leite
02 ovos
Sal marinho (da feira ecológica)
Alecrim bem picadinho (daqui do sítio)

Estas quantidades são para duas tortas, a massa pode ser congelada crua, mas eu fiz as duas tortas... :)

Colocar a farinha em uma superfície limpa, adicionar a manteiga fria em padaços, esfarelar a manteiga com a farinha fazendo uma farofa grossa. Bater os ovos com um garfo, acrescentar o soro de queijo, o alecrim picadinho e um tanto de sal. Ir colocando esta mistura aos poucos sobre a farofa e ir trabalhando a massa até ficar homogênea (não deve ser sovado, nem muito amassado, é só até dar o ponto da massa, pois se for muito trabalhada perde a textura que a manteiga fria dá). Levar a massa à geladeira enrolada em filme plástico por meia hora.

Recheio - Quantidades para duas tortas!
O recheio tem duas camadas:
Recheio 1
300gr de espinafre (daqui do sítio)
200gr de folhas e talos de brócolis (daqui do sítio)
02 dentes de alho picado (do supermercado)
01 cebola média picada (daqui do sítio)
Sal marinho (da feira ecológica)
01 colher de sopa de manteiga (daqui do sítio)
Recheio 2
600gr de ricota - lembrando que a ricota do sítio é bem molhada, se for do supermercado a quantidade deve ser reduzida e complementada por leite (daqui do sítio)
04 ovos (da feira ecológica)
Cebolinha (daqui do sítio)
Pimenta do reino moída na hora (do mercado público)
Sal (da feira ecológica)
300gr de mussarela ralada grosso (daqui do sítio)

1 - Derreter a manteiga e fritar o alho e a cebola. Refogar o espinafre e as folhas e talos de brócolis. Acrescentar a pimenta do reino e sal. Quando estiver refogado, colocar em uma peneira grande e deixar escorrendo e esfriando.
2 - Esmagar a ricota com um garfo. Separadamente, bater os 04 avos como para omelete, juntar a cebolinha picada, a pimenta do reino e o sal. Misturar os ovos e temperos na ricota. Deve ficar com consistência como massa de bolo.

Montagem
Separar a massa em 04 pedaços (02 para cada torta). Enfarinhar uma superfície. Abrir um pedaço com o rolo até ficar com uns 03 milímetros de espessura. Forrar a forma. Colocar metade do recheio de espinafre e brócolis. Colocar metade do recheio de ricota e uma camada com metade da mussarela ralada. Abrir mais um pedaço de massa e fechar a torta. Fazer um furo no meio para que o ar saia. Pode-se passar uma gema batida para ficar dourado, eu passei um pouco de soro e finalizei com sementes de papoula.

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Nossas primeiras Cebolas

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Colher verduras na horta é sempre um desafio, pois o Deva morre de ciúmes dos canteiros dele... ai de quem passa a faca onde não deve :). Hoje ele me deixou ir com ele, peguei brócolis, funcho, espinafre e nossas primeiras cebolas! Minha alegria foi imensa. Se eu já estava feliz em cozinhar com cebolas novinhas que comprei da feira, imagina as colhidas no nosso jardim! Para uma urbanóide como eu, tudo isso acaba sendo um grande parque de diversões com ingresso permanente e diversão garantida. Além de ser emocionante, revigorante, estimulante, incentivante... Me dá mais vontade ainda de ir para a cozinha.

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Aloo Gobhi da Priya

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

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Inspirada no livro do Jamie fiz uma customização de uma receita dele. Desde que estive na Índia - em idos tempos... 20 anos atrás... :) - fiquei apaixonada por pimentas e temperos! Uso com moderação, pois o Deva é um pouco mais comedido. Hoje resolvi me rebelar e fiz um prato com uma classificação de 03 pimentinhas. Quem quisesse, comeria. Quem não quisesse, faria um sanduba. Para minha felicidade, o Deva raspou o prato. Acompanhando o prato principal, fiz um arroz picante também adaptado do livro do Jamie.


01 cebola média picada (da feira ecológica)
01 naco de gengibre picado (da feira ecológica)
01 pimenta comari picada (do supermercado)
250gr de brócolis - usei os talos picados (daqui do sítio)
150gr de cenoura cortada em pedaços grandes (daqui do sítio)
02 colh de sopa de manteiga (daqui do sítio)
01 colh de chá de cúrcuma (do mercado público)
1/2 colh de semente de cominho (do mercado público)
01 colh de sopa de semente de mostarda (do mercado público)
02 colh de sopa de coco desidratado ralado (do supermercado)
02 colh de nata (daqui do sítio)
Sal marinho (da feira ecológica)

Derreter a manteiga em uma panela em fogo médio, acrescentar a cebola, o gengibre, a pimenta, as sementes de mostarda, a cúrcuma e o cominho. Cozinhar até a cebola ficar tenra. Colocar a cenoura e o coco. Temperar com sal e adicionar um copo e meio de água. Deixar ferver e baixar o fogo. Deixar cozinhar tampado até que a cenoura esteja tenra e macia, cuidando para não grudar no fundo (se for necessário, colocar mais água - sem exagerar para não criar um caldo ralo). Colocar o brócolis no momento em que a cenoura estiver macia e não houver um caldo ralo na panela e deixar cozinhar rapidamente. Por último colocar a nata. Assim que a nata for absorvida, está pronto para servir.

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Jamie Oliver

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Hoje eu me dei de presente um livro do Jamie Oliver. Aí já vão duas dicas:
1 - Comprar durante a feira do livro e obter um desconto de 20%
2 - Comprar o livro "Revolução na Cozinha". Olhei o livro superficialmente, mas já gostei do que vi. Aliás, eu gosto muito do Jamie!! O projeto dele nas escolas é bárbaro, o que ele fala sobre a relação dos italianos com os alimentos é exatamente como eu penso. Ele tem horta, ele usa orgânicos e ele come carne... :) Ele escreveu um texto sobre a carne no seu livro "A Itália de Jamie" que é exatamente a minha opinião. Aproveito e publico o texto.

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Ricota

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Hoje eu vou atender um pedido. Pois é, tenho uma amiga que mora em Portugal e me pediu a receita da ricota. Fico bem feliz que o Blog esteja frutificando e gerando vontades... Eu mesma adoro ricota e acho a ricota caseira mais macia e suave que a ricota comprada. A ricota serve para muitas coisas: ela é base de pastinhas, de recheios, pode substituir a farinha em tortas e massas de tortas (deixando as tortas mais leves), nhoque de ricota é uma delícia. Enfim, muitas possibilidades com este ingrediente.
Como faço queijo, sobra muito soro, a ricota é retirada desse soro da seguinte forma:
10 litros de soro de queijo
1/2 litro de leite
1/2 xic de vinagre
1/2 xic de água

Colocar o soro para aquecer até 65°C. Quando chegar nesta temperatura, colocar o leite e mexer. Continuar aquecendo até 90/95°C (sem deixar ferver). Desligar o fogão. Misturar o vinagre e a água e colocar na panela do soro com leite devagar e por toda a panela, dar uma breve mexida (se colocar o vinagre bem pelas bordas, não é necessário mexer - mexer neste momento quebra a ricota e dificulta coar). Deixar a ricota subir completamente (eu deixo descansando por uma hora - pelo menos). Retirar a ricota com cuidado com uma escumadeira colocando em uma peneira com um pano para que o soro seja eliminado. Eu deixo coando por umas duas horas. Armazenar em pote fechado mantendo na geladeira, dura em torno de uma semana.

Como a maioria das pessoas não tem acesso ao soro do queijo, uma outra forma é fazer a ricota diretamente com o leite e vinagre. Eu nunca fiz, mas creio que não tenha como dar errado, pois o vinagre serve para coalhar o leite.

02 litros de leite
08 colh de sopa de vinagre
08 colh de sopa de água

Aquecer o leite até quese ferver. Misturar o vinagre e a água. Colocar a mistura no leite mexendo brevemente e deixar coalhar por 06 horar. Passar em uma peneira fina ou pano para tirar o soro.

P.S. Quem se aventurar nessa receita, por favor, compartilhe como ficou para que a informação seja divulgada aqui no blog!

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Duas forças perfeitas

terça-feira, 9 de novembro de 2010

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Hoje presenciei a chegada de duas forças super intensas e bem vindas. E é sobre elas que falarei neste post: vento e chuva.

Toda vez que o vento corre pelo sítio eu lembro do Erico Veríssimo e das passagens da Bibiana em "O Tempo e o Vento". Mesmo presenciando esta força inúmeras vezes durante a minha vida, o frio na barriga é sempre convidado e a adrenalina sobe. Com certeza o vento me causa ambivalência: paixão e recolhimento, inquietação e paralisia... amo o vento. Aqui no sítio o vento deita o bambuzal, faz uma sinfonia com os eucaliptos, escabela as palmeiras. Na mesma velocidade que ele vem, ele vai! E deixa o ar renovado, deixa a alma limpa. Com certeza, se a paixão é regida por alguma força, esta força é a do vento.


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Rocambole de folhas e talos e massa de arroz

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

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Repetirei algo que já falei antes. Uma das coisas mais importantes na cozinha é gestão. Saber o que temos na geladeira, não deixar as coisas estragarem, não gerar resíduo de comida cozida para ser descartado no meio ambiente, é realmente um desafio. Além disso, é muito importante saber cozinhar com o que a estação oferece. Resolver simplesmente fazer uma receita e ir ao supermercado comprar os ingredientes necessários facilitou a vida, mas nos distanciou das alimentos realmente frescos e da criatividade, além de, muitas vezes, serem alimentos carregados de externalidades. Bom, nesse espírito, após uma festa no sábado de noite, queríamos uma almoço bem leve no domingo. Acabou sendo uma saladinha verde com um rocambole. O rocambole nasceu das seguintes sobras: claras, arroz integral, folhas e talos de verduras.

 Para a Massa
  • 150gr de arroz cateto integral cozido (da feira ecológica)
  • 01 xic de leite (daqui do sítio)
  • 08 colh de sopa de nata (daqui do sítio)
  • 03 colh de sopa de farinha de trigo (do supermercado)
  • 01 colh de sopa de fermento (do supermercado)
  • 04 claras (da feira ecológica)
  • 01 colh de sopa de sal marinho (da feira ecológica)
Para o Recheio
  • 01 xic de espinafre (daqui do sítio)
  • 01 xic de folhas e talos de brócolis (daqui do sítio)
  • 01 xic de folhas e talos de nabo (daqui do sítio)
  • 01 cebola pequena (da feira ecológica)
  • 01 e 1/2 xic de leite (daqui do sítio)
  • 02 colh de sopa de farinha (do supermercado)
  • 02 colh de sopa de manteiga (daqui do sítio)
  • 200 gr de queijo mussarela ralado (daqui do sítio)
  • sal marinho (da feira ecológica)
  • pimenta do reino (do mercado público)
  • noz moscada (do supermercado)
Coloque as folhas e talos para ferver com água por 10 minutos. Escorrer. Enquanto isso fazer a massa. Triturar o arroz até ficar uma massa, acrescentar o leite, a nata, a farinha e o sal, batendo sempre (eu fiz no processador, mas acho que dá para ser no liquidificador). Bater as claras em neve (eu bati um pouco na mão, pois fiquei com preguiça de pegar a batedeira). Acrescentar as claras e o fermento. Colocar em uma forma untada e enfarinhada e levar para assar por uns 30/40 minutos em fogo médio. Enquanto assa, fazer o recheio. Refogar a cebola na manteiga, acrescentar a farinha de trigo e dourar levemente. Fazer um molho branco colocando o leite aos pouquinhos e mexendo sempre para não embolotar (se o leite estiver morno, menos chance de embolotar). Colocar o sal, a pimenta, a noz moscada e o queijo. Por útimo, colocar as folha e talos bem picados. Rechear a massa e enrolar. Como sobrou recheio, eu cobri o rocambole com o que restou e salpiquei queijo ralado e pimenta do reino.

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Cesta de produtos do sitio

domingo, 7 de novembro de 2010

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Ontem foi aniversário de uma amiga nossa. Resolvi preparar um presente bem legal pra ela com coisas do sítio. De uma certa forma, ela foi chave para o próprio presente que ganhou, pois ela e o marido dela que nos deram a Ming-Ao.


Na cesta estavam os seguintes produtos
  • Doce de leite
  • Iogurte Natural
  • Pastinha de ricota com cebolinha
  • Pesto Genovese
  • Queijo
  • Alguns temperos e chás

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Iogurte com granola

sábado, 6 de novembro de 2010

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A granola que comemos aqui no sítio é um arraso - super crocante e saborosa. Quem faz a granola é o Deva e ele não conta pra ninguém como faz (eu desconfio que ele nem sabe como faz, pois nada é medido, a ordem parece um caos e ele fica lá, colocando no forno, tirando, mexendo, adicionando coisas...). Sei lá, mas ele sempre acerta. Ele compra todos os ingredientes no mercado público. Mas eu confesso que tenho uma pulguinha com relação a granola. Pois não sei de onde vem a maioria dos produtos, como também, não sei como são produzidos. Nossa granola é caseira, mas com certeza não é orgânica...

Falarei do iogurte, esse eu faço aqui em casa. Mas também, nem sempre é orgânico, abaixo colocarei a receita.


  • 01 litro de leite (daqui do sítio)
  • 1/2 litro de água - coloco água, pois o leite da Ming-Ao é super gordo e forte
  • 01 copo de iogurte natural (algumas vezes uso o iogurte que fiz anteriormente, algumas vezes uso o do Pé na Terra que é orgânico, algumas vezes uso o do supermercado)
Ferver o leite e a água, deixar amornar até uns 40°. Bater um pouco do leite com o iogurte até ficar bem liso, misturar com o restante do leite e colocar para descansar entre 6 a 8 horas em ambiente quentinho (quanto mais tempo mais ácido fica, pois fermenta mais). Eu coloco dentro de uma bolsa térmica e, no inverno, enrolo em um cobertorzinho e também coloco dentro da bolsa térmica.

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Slow Food? O que é isso?

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Lendo a revista Spicy (http://www.spicy.com.br/) percebo que me deparo cada vez mais com reportagens sobre o movimento chamado slow food.

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Creme Brûlée de Doce de Leite orgânico

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

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Pois é, minha irmã me lançou o desafio de fazer um creme brulée de doce de leite já que tenho tanto doce de leite em casa. Fiz uma primeira vez e ficou maravilhoso (com consistência de brigadeirão e super macio), fiz uma segunda vez e ficou macio, mas com consistência de pudim. O que fiz de diferente? No primeiro não segui a receita, no segundo sim. Fiz novamente como da primeira vez e deu certo. Pena que não tenho maçarico, fiz a crosta caramelizada com uma colher quente, mas não é a mesma coisa.

A receita original leva 01 xícara de doce de leite, 01 xícara de leite, 01 xícara de nata e 04 gemas. Como a nata que tiro da Ming-Ao é bem líquida, na primeira vez não coloquei leite e sim duas xícaras de nata. Descrevendo:
  • 01 xic de doce de leite (daqui do sítio)
  • 02 xic de nata (daqui do sítio) - ou 01 de leite e 01 de nata
  • 04 gemas (da feira ecológica)
  • Açúcar cristal para caramelizar (usei o orgânico demerara da native que comprei no supermercado)
  • Poderia levar baunilha, porém eu tenho que ir no mercado público para comprar a fava
Ferver o leite e tirar a nata. Deixar amornar. Juntar a nata e o doce de leite e levar ao fogo até ficar uns 50/60° (no meu caso já fui direto para esta etapa). Não deixei ferver para não criar mais nata. Deixar amornar. Enquanto isso, bater as gemas até ficarem esbranquiçadas. Acrescentar as gemas ao restante e misturar bem. Coar para tirar qualquer resíduo da mistura (principalmente das gemas). Colocar nos ramekins e levar ao forno bem baixo em banho maria (não pode ferver) por uns 50 minutos. Levar a geladeira. Caramelizar cada porção na hora de servir.

ATUALIZAÇÃO em 10/12/10: Tenho feito muitas experiências com esta receita e cheguei em uma nova medida que deixou o creme mais macio e delicado:
01 e 1/2 xic de nata
01 xic de leite
01 e 1/2 xic de doce de leite
04 gemas

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Brodo de carne com a sobra de ontem

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Hoje eu fiz um risoto para o almoço. Mais importante do que o próprio risoto é o porquê desse ter sido o cardápio de hoje. Gestão! Gestão da geladeira. Ontem sobrou um pedaço do vazio recheado e os temperos que usei para rechear. De noite, fizemos sanduiches com carne, queijo, alface e cebola, mas ainda assim sobraram alguns pedaços extremamente rejeitados e a maioria dos temperos (cebolinha, alecrim, cebola, alho, tomilho e sálvia). Não tive dúvidas, brodo de carne. Coloquei todas as sobras em uma panela com água, acrescentei uma pimenta chilena que mistura merken defumado e pimenta do reino e um punhado de sal. Deixei ferver em fogo bem baixinho por umas duas ou três horas. Ficou um caldo maravilhoso! Na hora de usar, coei bem, deixando apenas o caldo para colocar no risoto. Sempre que sobram pedaços de carnes que não serão comidos ou carcaças de frango aproveito para fazer algum brodo. Isso é gestão. Comida cozida é um dos piores resíduos que existe. Aqui no sítio quase não geramos este tipo de resíduo. Vale para pensar.

O risoto foi uma mistura de duas receitas, pois queria comer os dois: funghi e espinafre. Confesso que o funghi acabou sobressaindo e não conseguimos evidenciar o espinafre. De qualquer forma, ficou bem gostoso. Não colocarei a receita, pois na internet existem muitas receitas de risoto de funghi. Minha única dica é que, como o risoto de espinafre leva suco de 01 limão, o gosto de limão junto com o funghi ficou uma delícia. Da próxima vez experimentarei funghi com limão, sem espinafre. Outra coisa que costumo fazer em risotos é finalizar com nata ao invés de manteiga.

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Quando vale uma espera

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Espero a chuva chegar
Será que ela vem?
Já não espero mais nada...
Mas como não esperar pela chuva?
Seca na horta, seca no Pomar
Chove chuva, chove...

Ai, ai...
Sentada silenciosamente, nada fazendo
a chuva vem e as mudas crescem por si mesmas
That is it

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O pão nosso de cada dia

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

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Pão aqui em casa não tem regra, somos zero fidelidade. As vezes fazemos na máquina, as vezes compramos na feira, as vezes fazemos uma determinada receita, as vezes outra. Hoje, em homenagem ainda às pombinhas, fiz pão integral com ovo, seguindo a receita do pão sovado, pois achei a massa bem fácil de trabalhar.

  • 600gr de farinha integral (do supermercado)
  • 300gr de farinha branca (do supermercado)
  • 01 pacotinho de fermento seco - 10gr (do supermercado)
  • 02 ovos (da feira ecológica)
  • 01 e 1/2 xic de soro de leite - pode ser leite ou água, é que eu tinha feito queijo e ele estava morno em cima do fogão :) (daqui do sítio)
  • 01 colh de sopa de açúcar mascavo (do mercado público)
  • 01 colh de chá de sal marinho (da feira ecológica)
  • 02 colh de sopa de manteiga (daqui do sítio)
  • 05 a 06 colh de sopa de gergelim (do mercado público)
  • 05 a 06 colh de sopa de semente de linhaça (do mercado público)
Colocar 1/2 xíc de soro (ou água) morno com o fermento e o açúcar em um recipiente (tem que ser grande, pois cresce) para trabalhar o fermento (por 10 minutos). Enquanto isso, em uma bacia, faça uma montanha com a farinha integral. coloque os dois ovos, o sal, a manteiga e o restante do soro, vá trabalhando a massa. Acrescente o fermento, e siga trabalhando, acrescente o gergelim e a linhaça e vá colocando a farinha branca aos poucos até a massa ficar lisa e homogênea. Sove bem. Faça uma bola e deixe crescer durante 30 min. Sove novamente, molde os pães e coloque nas formas untadas e enfarinhadas (eu dividi em 03 pães de 350gr) e deixe crescer por mais uns 30 min. Leve ao forno pré-aquecido em temperatura de 180°C por 30/40 minutos.

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Polenta Brustolada com molho de ervas

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Depois de muito tempo sem cozinhar carne, hoje fiz um almoço bem gaudério! Ainda estamos vendo a melhor forma de comprar carne, atualmente compramos carne que vem do sul do estado (região de Bagé e Piratini) onde o gado não é confinado. Nesta região já existe um selo de identificação de procedência: a Carne do Pampa Gaúcho. Este selo garante carne de boi de pasto. De qualquer forma, estamos com um terneiro para carnear no próximo verão. Ele gerará carne suficiente para nos abastecer por muito tempo, até porque, comemos carne somente uma a duas vezes por semana. Outra idéia que surgiu, foi a criação de coelhos. Já tivemos galinhas, mas, por um surto de piolhos no sítio, estamos dando um tempo. Bom, voltando ao almoço, hoje fiz um vazio recheado com cebola, alho e ervas no forno. Aproveitei que tinha farinha de milho comprada na feira e fiz polenta brustolada com molho de ervas, acompanhou arroz e salada. O molho da polenta ficou uma delícia, inclusive com a carne.

Para a Polenta
  • 01 xic de farinha de milho (da feira ecológica)
  • 03 xic de água
  • 01 colh de chá de manteiga (daqui do sítio)
  • 01 dente de alho (da feira ecológica)
  • Sal marinho (da feira ecológica)
  • 100gr de mussarela ralada (daqui do sítio)
Para o Molho
  • Em torno de 300 gr de nata (daqui do sítio)
  • Temperos picados - pequei o que tinha no sítio: sálvia, tomilho, cebolinha, salsa e alecrim  (daqui do sítio)
Polenta - Misture a água ainda fria com a farinha de milho. Reserve. Em uma panela, derreta a manteiga e frite o alho picado bem miudinho. Coloque devagarinho mexendo sempre a mistura da farinha com a água. Acrescente um pouco de sal. Deixe ferver sempre mexendo e cozinhe uns 10 minutos após abrir fervura em fogo baixo. Coloque a mussarela, deixe que derreta bem. Coloque em um refratário, Após amornar, corte as fatias finas e passe na farinha crua (isso faz com que a polenta fique com uma casquinha crocante - mas para grudar, a polenta tem que estar morna). Grelhe em uma grelha ou frigideira levemente untada.

Molho - Coloque a nata em uma panela para ferver. baixe o fogo. Coloque as ervas e deixe ferver mexendo até engrossar.

Coloque o molho por cima da polenta.

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Moradores caninos

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

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O Arupa abriga inúmeros moradores. Entre tantos, estão 05 cães - nossos parceiros, nossos amigos, nossos guardiães... O Basquiat não aparece na foto abaixo, é o nosso patriarca, um Akita de 11 anos com alma juvenil.

Na foto estão:
Txai - Akita ao fundo sentada
Rumi - Akita brincando com a Meena
Meena - Pastora Malinois
Pingo - SRD legítimo

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Polpeta de brócolis

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Uma receita despretensiosa para aproveitar dois itens que estavam vagando pela casa: claras e pães que sobraram de um churrasco (duros pela passagem pela churrasqueira). Pois é, posso dizer que foi uma grata surpresa, realmente recomendo!

  • 01 cabeça grande de brócolis ou 02 pequenas - somente as flores (daqui do sítio) - usei os talos e folhas para fazer um refogado agridoce com cebola, shoyu e açúcar mascavo
  • 02 cebolas médias picadas bem miudinho (da feira ecológica)
  • 02 claras (da feira ecológica)
  • 01 copo de requeijão fundido (daqui do sítio)
  • 02 colheres de sopa de cebolinha picadinha (daqui do sítio)
  • 01 colher de sopa de gengibre ralado (da feira ecológica)
  • 01 colher de chá de sal marinho (da feira ecológica)
  • pimenta do reino moída na hora a gosto (do mercado público)
  • 04 colheres de aveia em flocos média (do mercado público)
  • Farinha de rosca (feita a partir dos pães torrados batidos no liquidificador)
  • Queijo mussarela (daqui do sítio)
  • Manjericão (daqui do sítio)
  • Tomate desidratado (daqui do sítio)
Picar as flores do brocolis e misturar com a cebola, as claras, o requeijão, a cebolinha, o gengibre, a aveia, o sal e a pimenta. Moldar as polpetas passando na farinha de rosca (como é meio grudento, colocar a farinha na mão antes de moldar), assar em forno médio (180°C) por uns 20 minutos virando na metade do tempo. Colocar as fatias de queijo, tomates e folhas de manjericão e levar ao forno por mais 05 minutos.

Atualização: 20/11/2010 - fiz as polpetas novamente, consegui seguir uma receita! Uhu! Poucas e penas mudanças: 03 claras ao invés de 02; 02 colh de gengilbre ao invés de 01; e farinha de milho média no lugar da farinha de pão (pois não tinha este ingrediente). Ficou ótimo!

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Erva Daninha - o que é isso?

terça-feira, 2 de novembro de 2010

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Ontem de tarde fiquei na horta enquanto o Deva trabalhava me dando ao luxo de apenas contemplar. Levei a máquina fotográfica que vez por outra me pedia para dar um clique... ela fotografou o espetáculo das flores que explodem silenciosamente. Essas flores brotam de algumas plantas que costumeiramente são chamadas de ervas-daninhas. É realmente engraçado vê-las como daninhas, não consigo reconhecê-las como tal.

Elas enchem de notas afinadíssimas a sinfonia da horta, juntamente com todos os matizes de verde, os amarelos, os vermelhos que começam a aparecer, os marrons, o azul do céu ao fundo e todas as demais que meus olhos não conseguem alcançar... sinfonia aos olhos, sinfonia aos sentidos, sinfonia da vida!

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Doce de Leite

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Tenho testado bastante receitas de doce de leite. Confesso que estou ficando craque! Algumas receitas sugerem até 01 quilo de açúcar para cada litro de leite, mas eu comecei com 800gr. Porém, se o doce passava de um determinado ponto, açucarava. Estou chegando a conclusão que menos açúcar é o ideal, pois não açucara, cozinha bem e engrossa. O ruim é que leva bem mais tempo, ideal para fazer no inverno sobre o fogão à lenha. Detalhe: o queijo da foto também é daqui. Uma hora dessas coloco a receita, mas deverá ser em vídeo, pois são muitos detalhes.


As quantidades aqui do sítio são enormes, pois tenho muuuito leite. Para fazer menos, diminuir todas as quantidades proporcionalmente.

09 litros de leite (daqui do sítio) - eu tirei a nata antes
04 kg de açúcar (do mercadinho da esquina)
01 colher de chá de bicarbonato (do supermercado)

Colocar os 03 ingredientes em uma panela e misturar. Levar ao fogo baixo, mexendo de vez em quando até engrossar. Levou umas 05 ou 06 horas cozinhando.

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Molho de iogurte, cebolinha e hortelã

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Este é um dos meu molhos de salada preferidos. Além de ser bem fácil de fazer, é leve, refrescante e deixa a salada super saborosa.

01 copo de iogurte natural (daqui do sítio)
Cebolinha picada (daqui do sítio) - uns 04 raminhos
Hortelã picado (daqui do sítio) - umas 05 folhas médias
1/2 colh de chá de sal marinho (da feira ecológica)
Pimenta do reino moída na hora (do mercado público)
02 a 03 colh de sopa de azeite de oliva (do supermercado)
01 a 02 colh de sopa de aceto balsâmico (do supermercado)

Misturar bem o azeite e o aceto. Colocar uma colher de iogurte e misturar bem para que o azeite não fique separado dos demais. Ir colocando o iogurte as colheradas, integrando ao molho. Colocar o hortelã e a cebolinha mexendo bem. Por fim, colocar o sal e a pimenta.

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Torta salgada de pesto de espinafre e ora-pro-nobis

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Estava louca para usar um pouquinho de ora-pro-nobis nas minhas receitas. Os pezinhos que plantei ainda estão bem pequenos, mas não resisti e tirei umas folhinhas de alguns conseguindo juntar uma xícara.

Recheio
01 colh de sopa de manteiga (daqui do sítio)
500gr de ricota (daqui do sítio)
05 colh de sopa de requeijão (daqui do sítio)
02 dentes de alho picados (da feira ecológica)
08 colh de pesto de espinafre (daqui do sítio) - usei este pesto, pois queria aproveitar o que já tinha feito, pode ser substituído por outras coisas (cenoura ralada, tomate picado, abobrinha italiana, outros queijos...)
01 xíc de folhas de ora-pro-nobis (daqui do sítio)
03 colh de sopa de cebolinha picada (daqui do sítio)
02 ovos (da feira ecológica)
sal marinho (da feira ecológica)

Em uma panela doure o alho na manteiga. Depois coloque a ricota, o pesto e as folhas de ora-pro-nobis picadas. Deixe cozinhar até ficar uma pasta (secar o que tiver de líquido - para não amolecer a massa) e acerte o sal. Deixe amornar. Separadamente bata dois ovos na mão e misture a pasta de ricota.

Massa
07 colh de sopa de farinha branca (do supermercado)
07 colh de sopa de farinha integral (do supermercado)
01 colh de sopa de fermento (do supermercado)
04 colh de manteiga (daqui do sítio)
sal marinho (da feira ecológica)
02 ovos (da feira ecológica)

Misture bem as farinhas, o fermento e a manteiga. Acrescente os dois ovos e o sal. Sove bem. Deve ficar uma massa lisa, homogênea, sem grudar (porém quebra fácil). se necessário colocar mais farinha para ficar neste ponto. Separe um pouco mais da metade da massa, abra com um rolo e forre uma forma (previamente untada e enfarinhada). Eu dei uma pré-assada de uns 15 min em fogo bem baixo com feijões dentro da massa para não inflar (mas acho que não seria necessário). Coloque o recheio e cubra com o restante da massa. Pincelar com uma gema (eu usei manteiga, mas não é o mesmo efeito) e decorar com sementes de papoula (ou gergelim, linhaça, amêndoas picadas...)

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