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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

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Ontem fui bombardeada por mensagens no meu Facebook (hoje elas foram todas apagadas por quem escreveu) que questionavam o post do blog onde falo sobre a rede local e do meu vizinho que cria galinhas, ovelhas e coelhos de forma orgânica, para consumo. Acredito que a pessoa que escreveu seja vegetariana ou vegana.

O termo “bombardeada” realmente expressa os textos que recebi e isso me fez questionar: o movimento Vegano, que prega a não-violência para com os animais, usa a violência com os humanos “não-veganos” para pregar a dita “não-violência” para com os animais?

Guardei os textos para relê-los (inclusive um que não ficou um minuto no facebook, mas foi parar no meu e-mail, onde os ataques e julgamentos foram além das questões alimentares - com uma fúria descabida, gratuita) e escrever com calma aqui no blog: inclusão X exclusão; integração X parcialidade; agregar X desagregar. Em nome de quê vale qualquer tipo de violência? Ela vale em nome de algo, por maior que se julgue ser esse algo? Não é assim que nascem os movimentos totalitários (nazismo, fascismo...)? Lanço essas questões, sem ter um certo ou errado. Elas servem (ou são) para cada um... tudo ok!

Sou onívora assumida (aliás, outro erro nas mensagens que li, pois não sou carnívora, nenhum ser humano o é - somos onívoros, inclusive fisiologicamente). Apesar disso, sou uma onívora que come pouquíssima carne em função da nossa produção de verduras e laticínios aqui no sítio e por questionar os impactos ambientais do sistema produtivo convencional de carne. Sou adepta por uma vida simples, com pouco impacto, voltando às raízes... mas isso serve para mim, apenas para mim... Como diria Neruda, “que dirão da minha poesia os que não tocaram meu sangue?”. Não sei dos outros...

Conheço alguns veganos e inúmeros vegetarianos... Vegano mesmo, acho que conheço somente um. Ele mora no meio do mato, construiu a sua casa sem usar pregos (tudo é com encaixe), praticamente não usa energia elétrica, o banheiro é seco, ele não usa roupas sintéticas, muito menos couro (nem sapatos), ele não tem animais de estimação, ele não come derivados de animais (leite, ovos...). E, interessante, ele é bem legal e aceita as escolhas de cada um.

Além dele, conheço inúmeros vegetarianos. Alguns comem derivados de animais (como leite e ovos – inclusive queijo feito com coalho – vcs sabem o que é o coalho?), usam roupas de couro e tem animais de estimação que comem ração (essa mesma de ossos e cartilagens animais moídas)... Também nos aceitamos/respeitamos.

A pergunta que cabe é: antes desta “separação” conceitual, baseada em idéias, existe real separação? Já não temos divisões suficientes? Brancos, negros, amarelos, cristão, judeus, muçulmanos e outras idéias que só fazem separar, dividir?

O que será que faz idéias virarem verdades que geram fundamentalismo e agressividade? Não é desta forma a origem das guerras e dos conflitos que vemos todos os dias nos noticiários e ao nosso redor? Ui, dá até medo!

Já não morro por nenhuma idéia e o que compartilho aqui são apenas recortes da nossa vida no Arupa... Bem-vindos os que quiserem compartilhar conosco e quem não gostar de alguma coisa, bem-vindo também! A idéia não é agradar nem concordar com ninguém, muito menos ditar o que é certo e errado.

Olho as coisas com cada vez mais distanciamento... e fluxos têm sido a evidência! Sem grandes impactos e de forma cada vez mais local e simples... fazer o queijo, a manteiga, plantar verduras, colher, preparar as refeições, cheirar uma flor, ouvir o som do vento, dos pássaros, da chuva (que resolveu aparecer desde ontem).

Apenas isso. Contra nada... incluindo, incluindo, incluindo... inclusive a exclusão... simples assim!

 

2 comentários:

Manoela Py Sostruznik disse...

Amiga querida!
trabalhar com uma diversidade de variavéis e possibilidades pode ser dificil para muitos, falta de flexibilidade e olhar por diversas óticas. Um único olhar e opinião é cegeueira! e lembra da nossa conversa antes a prática do que a teoria!
Vegetariana e entendo tudo isso aí de cima, com os olhos no coração! beijos

25 de novembro de 2010 às 17:53  
Anjali - Paula Magnus disse...

Queridona! Pois é, Manozita, minha amiga vegetariana... como nos damos tão bem?! Bjus querida!

26 de novembro de 2010 às 17:23  

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